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Nota: Encontrei um vídeo com o resumo do jogo, embora haja outro que foca exclusivamente o lance em questão. Tem lugar sensivelmente aos 2' do vídeo, com o cabeceamento à trave e a bola a bater no relvado bem distante da linha de golo. O que este vídeo não mostra é a paragem do jogo, e consequente confusão, que surgiu depois com o jogo em andamento. É que o sistema tecnológico alertou os auxiliares para o golo ser validado, mas não alertou o árbitro principal, que inicialmente nem sequer estava a compreender a situação. (para ver o vídeo, faça click "Watch on Youtube").

 

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Um post dedicado aos defensores da tecnologia no futebol. Aconteceu em Itália, um erro tecnológico a assinalar um golo que não foi, à vista de todos. Ocorreu num lance no embate entre Sampdoria e Génova: ainda na primeira parte, um cabeceamento de Silvestre bateu na trave e mais de meio metro fora da baliza. Foi tudo muito claro e nenhum jogador protestou. Mas quase todos os árbitros tiveram a indicação de golo nos respectivos relógios - a excepção foi Paolo Tagliavento, o juiz principal. A explicação foi um curto-circuito. Agora, em Itália, pergunta-se: se falha num lance destes, como será num mais difícil ?

 

publicado às 13:15

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36 comentários

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De PF a 26.10.2016 às 06:49

Não sou nada a favor de utilização das novas tecnologias num jogo de futebol, entendendo eu por novas tecnologias a utilização de imagens televisivas para verificar situações decorrentes do próprio jogo, como é o caso das faltas, foras de jogo ou tempo útil de jogo, no entanto à duas situações em que não me escandaliza e até penso que faz sentido a utilização das mesmas, na linha de golo para validar ou não se a bola a ultrapassou na totalidade e em casos de violência extrema em que a integridade física dos jogadores foi colocada em causa por uma acção violenta do adversário. Neste último caso o visionamento das imagens até pode ser feita à posterior mas o prevaricador não pode passar impune.
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De Mike Portugal a 26.10.2016 às 09:00

"...há duas situações" (verbo haver)

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