Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Praticamente todo o mundo usa o VAR, excepto a FIFA, pelos vistos, pelo menos nos jogos de qualificação. A tecnocologia da linha de baliza também se evidenciou pela sua ausência.
O golo legal não validado a Cristiano Ronaldo e a Portugal resulta de um erro grosseiro do árbitro auxiliar e do juiz da partida, algo que, a este nível, é absolutamente inadmissível.
Segundo Fernando Santos, o árbitro holandês, Danny Makkelie, acabou por lhe pedir desculpa na cabine e disse que estava "envorgonhado", mas com ou sem vergonha, nada altera o resultado negado a Portugal.
A Equipa das Quinas entrou muito bem no jogo, com uma dinâmica ofensiva que não se viu contra o Azerbaijão, com Diogo Jota a inaugurar o marcador aos 11 minutos e a 'bisar' aos 36.
A segunda parte apresentou um cenário diferente, com muita desconcentração defensiva da formação Lusa que permitiu dois golos aos sérvios aos 46 e 60 minutos.
Mais uma vez, as decisões de Fernando Santos são criticáveis. Com a equipa em claro decrescente e com o empate concedido aos 60', o seleccionador só aos 72' mexeu no seu onze inicial, com a entrada de Nuno Mendes para o lugar de João Cancelo e Renato Sanches a substituir Sérgio Oliveira. João Félix acabaria por entrar aos 85' e João Palhinha aos 90'.
Portugal e Sérvia mantêm-se no topo do Grupo A, ambos com quatro pontos. O próximo adversário é o Luxemburgo - que ontem venceu na Irlanda - em jogo agendado para terça-feira.
ADENDA
Afinal, quem é o responsável por não haver VAR nesta fase da prova?
Algumas reportagens noticiosas surgem a apontar o dedo à UEFA - a exemplo desta do jornal Record:
"Quem organiza os jogos de qualificação para o Mundial são as confederações. São as confederações que nomeiam os árbitros. Em relação à utilização das tecnologias, VAR e linha de golo, no caso europeu, a UEFA decidiu não utilizar. A FIFA queria que houvesse mas não pode impor essa vontade às confederações, por isso não houve".
Sendo uma prova da FIFA, não faz sentido ser a UEFA a impor a sua vontade à entidade máxima do futebol mundial. Indiferente de quem é responsável, o erro persiste.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.