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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
É profundamente condenável a manifesta falta de consideração e de respeito – tanto do arrogante e autoritário senhor Jorge Sousa como da maioria dos seus colegas portugueses – pelos reais artistas do espectáculo futebolístico, que são os jogadores, normalmente ofendidos na sua dignidade humana e profissional por juízes sem a mínima qualificação cívica, ética, psíquica ou técnica para exercer função tão decisiva e responsável.
Na realidade, o que predominantemente se constatou em Braga, no domingo, foi mais uma expressivamente escandalosa “arbitragem” (?) de um tal senhor dubitativamente classificado como “um dos melhores apitadores nacionais”, a qual reconfirmou, de novo e inequivocamente, a justa razão porque – apesar de Portugal ser o Campeão da Europa – os árbitros lusos não serem convocados para actuar nas grandes competições europeias. Um afastamento humilhante para o nosso país futebolístico.
Antes de autorizados a desfilar a sua soberba, a sua incompetência e a sua reconhecida e habitual pressão tendenciosa pelos relvados, os árbitros nacionais deviam ser obrigados a frequentar um deveras exigente curso de formação profissional na Inglaterra – no qual aprenderiam, igualmente, a distinguir e a sancionar exemplarmente o número cada vez maior de futebolistas simuladores e mergulhadores que fazem da batota a sua grande e ridícula especialidade, defraudando a autenticidade do jogo e lesando, consequentemente, o público que paga para assistir a um espectáculo limpo e honesto.
Texto da autoria do nosso estimado colaborador Leão da Guia
*Nota: Primeiro e sobretudo, o nosso agradecimento ao estimado leitor Pedro51 pela gentileza de nos enviar a foto que aqui publicamos.
Na imagem é possível ver o aperto de pescoço de Wallace - jogador do SC Braga - a Rafael Camacho, mesmo nas 'barbas' do árbitro auxiliar, acção que pode ser considerada agressão, punível com expulsão directa.
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