Jaime Marta Soares - presidente da MAG -, reagiu como um bom "bombeiro" a tentar apagar um fogo que ameaça alastrar-se, alegando que foi um "momento quente" que levou à interrupção dos trabalhos da reunião magna e ao abandono de Bruno de Carvalho e de outros elementos dos órgãos sociais.
"Foi da assembleias-gerais mais concorridas de sempre da era Bruno de Carvalho. Estiveram presentes 800 sócios e quase 5 mil votos. Dos 8 pontos da ordem de trabalhos, 6 foram aprovados. Tudo levava a acreditar que esses dois pontos seriam votados, mas quando estávamos para dar início à votação faltou calma às pessoas para que isso acontecesse. Depois houve desrespeito entre os sócios, o momento esteve quente mas sem ultrapassar os limites do bom senso. Nada ultrapassou minimamente os limites do que quer que seja. Numa alteração estatutária vem sempre ao de cima o calor dos que desejam, de outros que não desejam.
Sabemos bem que isto não acontecerá, e pedia que lessem o post até ao final, mas, a demitir-se, quem teríamos a substituir BdC? Quem seria a substituição mais natural, de modo a que continuássemos competitivos, com contas positivas e na mesma senda de valorizar o emblema através do aumento de património e potencialidade competitiva e de atletas do SCP? Já agora, pedia que justificassem essa escolha pessoal. Esta é uma pergunta legítima, não é uma crítica nem mesmo uma ironia. Gostaria de saber dos caros quais seriam as hipóteses que temos em cima da mesa. É escusado responderem com críticas enraivecidas, visto que tento fazer um post mais construtivo do que crítico ao que se passou. A massa associativa irá pronunciar-se sobre os acontecimentos de ontem em sede própria, pelos meios apropriados.