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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O iraniano Medhi Taremi é perito nos mergulhos nas áreas dos adversários do FC das Antas, mas há quem contenda que a sua infame reputação desvia atenções dos expoentes máximos das sucessivas falsas quedas para o relvado: Fábio Vieira e Otávio.
Estas quedas servem para cortar o ritmo de jogo, pressionar árbitros e precipitar sanções injustas, uma estratégia muito eficaz do clube azul e branco, mais quando joga em casa, mas também fora de portas.
O gesto que Rúben Amorim fez para o arruaceiro-mor do futebol português no final do clássico em Alvalade foi precisamente nesse sentido, especialmente depois do banco do FC das Antas aplaudir o cartão amarelo que Pedro Porro viu, por suposta simulação, obra do impudente Artur Soares Dias.
Que não sejam tomadas medidas para erradicar este sistemático e maligno estratagema do clube da fruta corrupta não surpreende minimamente, considerando o baixo calibre dos organismos que supervisionam o futebol português.
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