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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"Gostava de compreender o que realmente vai na cabeça de quem acorre a teclar insultos para os futebolistas. Será por, genuinamente, pensarem que o jogador erra ou não toma a melhor acção para aquela situação de jogo específica propositadamente? Julgam que as ameaças são o truque para ele ter um momento eureka e já jogar melhor nas partidas seguintes? Ou que o insulto anónimo e sem o mínimo de critério é uma espécie de castigo que os jogadores têm de acatar e baixar as orelhas, apenas e tão só por jogarem futebol profissional?
Repetindo, anónimos e atrás de um mero teclado somos todos a pessoa mais alta, corajosa e brava da nossa aldeia. No fundo, não tem nada a ver com futebol, mas, como isto de depositar 22 corpos num hectare de relva com uma bola virou a modalidade mais popular do planeta, cedo virá também montra para tudo o que de bom e mau há nas pessoas. Neste caso, o que de pior existe nelas".
Excerto do artigo de Diogo Pombo, em Tribuna Expresso
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