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SC BRAGA - SPORTING CP

 

Comecemos pelo jogo na Pedreira onde Luís Godinho não teve uma noite fácil. Num jogo intenso, muito disputado entre as duas equipas em campo, há dois lances que marcam particularmente o encontro deste sábado, que terminou com a vitória dos bracarenses.

 

Matheus choca com Bas Dost


Ao minuto 12, após cruzamento da esquerda, o guarda-redes do SC Braga sai da baliza e acaba por chocar com as pernas de Bas Dost. O árbitro não assinalou falta.

 

A decisão divide o painel do “Record”. Se Jorge Faustino considera “falta imprudente” do brasileiro na tentativa de fazer a mancha, Marco Ferreira entende que se trata de um “lance normal” de contacto no jogo.

 

Duarte Gomes, por sua parte, é da opinião de que “a bola já passou” quando Matheus e Bas Dost se encontram. “A melhor decisão, depois da acção do VAR, seria marcar penálti”, considera o ex-árbitro em "A Bola”.

 

Vários imbróglios num só


O minuto 44 é, provavelmente, o mais central deste jogo. Mathieu marcou na própria baliza mas o golo acabou anulado, uma vez que o árbitro Luís Godinho, depois de consultar o VAR, entendeu que houve falta de Paulinho sobre Gelson no início da jogada. Pelo meio, o SC Braga reclama um penálti por falta de Piccini sobre Ricardo Horta.

 

Sobre o lance que está na origem da decisão - se há ou não falta de Paulinho sobre Gelson - o painel de “O Jogo” é unânime: há toque sobre o jogador do Sporting. A falta foi bem assinalada. Essa não é, contudo a opinião de Duarte Gomes, que considera não ser evidente: “nenhuma imagem deixa claro ter havido toque”, diz.

 

Quanto à grande penalidade, mais uma vez, a opinião é dividida. No “Record” Jorge Faustino acha que há falta, opinião com a qual concorda José Leirós e Duarte Gomes, muito embora este dê o “benefício da dúvida ao árbitro” por não ser evidente a intensidade do toque do braço de Piccini.

 

Marco Ferreira, Jorge Coroado e Fortunato Azevedo acabam por equilibrar a balança, ao considerarem que esteve bem o árbitro ao nada assinalar.

 

Golo ao cair do pano


Quanto ao golo que decidiu a partida, tudo de acordo: Raúl Silva sai de posição regular para cabecear a bola e fazer o tento que deu os três pontos ao Sporting de Braga.

 

SL BENFICA - VITÓRIA DE GUIMARÃES

 

Golo de Raphinha bem anulado


Na Luz, há dois lances de maior evidência. O primeiro, ao minuto 23, conduziu ao golo do Vitória de Guimarães, que seria o primeiro do jogo, mas que foi anulado.

 

Tudo certo, de acordo com a análise dos painéis de arbitragem. O fora de jogo de Jubal no momento do cruzamento justifica a anulação do golo de Raphinha.

 

Mão na bola ou bola na mão?


Ainda na primeira parte, o outro lance a deixar dúvidas foi aquele que levou Carlos Xistra a assinalar grande penalidade a favor do Benfica por mão de João Aurélio dentro da área vimaranense.

 

Aqui a opinião dominante é que o árbitro decidiu bem por se considerar que a mão de João Aurélio estava aberta de forma injustificada, não estava em posição natural. Neste lance, só Jorge Coroado discorda por considerar que o cabeceamento de Jardel “deu uma trajectória diferente e imprevista à bola".

 

publicado às 14:28

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13 comentários

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De Bento de Jesus Carvalho a 01.04.2018 às 19:25

Caro Rui,
Não estava a falar do lance do golo, mas de um fora de jogo no meio campo em q o raphinha se isola!
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De Paulo Ricardo a 01.04.2018 às 20:21

Esse lance é, para mim, como os árbitros deviam agir quase sempre. Quando o passe é feito o fiscal de linha indica (mal) o fora de jogo, como era muito no limite o árbitro deixou a jogada ir até ao fim e quando viu que não deu golo assinalou o fora de jogo.
Se tivesse sido golo, teria possibilidade de ir ao VAR mas não cortaria uma jogada de perigo com um fora de jogo discutível.

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