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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Esta é uma daquelas histórias de espantar. Envolve dois irmãos, ora desavindos ora apaziguados, os manos Conde e Barão. Um engole as próprias fúrias, o outro faz furor por onde passa. Lá no fundo, ambos pretendem o mesmo. O mel do pote. Um, o Conde das fúrias, esconde-se no balneário quando o resultado no futebol é adverso. Já aconteceu. Outro, o Barão do furor, chega-se à multidão quando o vento está favorável. Acontece muito mais vezes, felizmente. No Restelo imaginou-se em La Mancha e intrépido festejou os cinco golos. Aí, proclamou com a sua bela voz rouca: “O meu repouso é a batalha”. Algumas almas sossegaram certas de que nenhum ‘governo-sombra’ será capaz de atormentar quem agora descobriu o caminho da glória do ‘novo Sporting’ !
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