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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Resquício de um negro passado recente, um bando de malfeitores e delinquentes, cuja actividade e finalidade consiste unicamente em perseguir e lesar o Sporting CP, voltou esta quarta-feira a estabelecer preocupante desordem no nosso Estádio, lançando sucessivas tochas incandescentes sobre a área onde permanecia o guarda-redes do próprio Clube – causando várias interrupções do jogo.
Qual a intenção desta desprezível gentalha? Criar a perturbação gratuita, irritar o público, atemorizar os jogadores, gerar ainda mais punições e custos financeiros ao Sporting?
É evidente que, apesar de envergaram ostensivamente a camisola do Clube, essa cambada não é sportinguista. É inimiga do Sporting. Pretende apenas o seu fracasso.
Parece, aliás, absolutamente inconcebível a aparente extrema facilidade com que ela entra no Estádio de Alvalade com o seu material proibido e procede às suas acções criminosas. Como funciona, afinal, a segurança e a polícia?
Utilizando a tecnologia existente, não será, por certo, difícil localizar e fotografar/filmar os autores dos crimes, os quais devem ser prontamente identificados, expulsos e entregues às forças policiais – seguindo-se, para além de banidos definitivamente do Estádio e de todas as restantes instalações do Clube, a sua automática exclusão de sócios do Clube (caso o sejam).
Deve o Sporting, ainda, exigir aos malfeitores o ressarcimento dos prejuízos e coimas de que foram comprovadamente responsáveis – recorrendo para o efeito, se necessário, às instâncias judiciais.
Por último, deve-se seriamente enaltecer a bem firme, corajosa e unanimemente vincada cruzada do presidente Frederico Varandas contra a marginalidade e o vandalismo que atacam destrutivamente o desporto português, principalmente o futebol – cruzada que muito requer a sua continuidade.
Texto da autoria do nosso estimado colaborador Leão da Guia
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