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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Ontem, realizou-se mais uma Assembleia Geral, desta vez, Ordinária, e que em tempos normais, nem seria notícia. Compareceriam no máximo, uma centena de pessoas e nem teria História. Tendo em atenção a da próxima semana, em que se votará o recurso da medida de expulsão que foi aplicada ao presidente destituído, esta nunca poderia ser uma Assembleia normal.
A táctica das "vúvas e orfãos" do Guru que se julga a pessoa mais inteligente e perspicaz à face da terra, um verdadeiro predestinado que entidades supremas tiveram a luz de nos presentear com este ser superior; é sempre a mesma: barulho, ruído, insultos. Não tenho conhecimentos suficientes de psicologia para qualificar tanta tara, paranóia, loucura que se nos depara e nunca pensei ver o Sporting invadido por gente desta. A saúde mental é um problema grave, mas precisávamos de ter todas patologias reunidas nas nossas AG? É preciso ter azar!
Apesar de tudo, até ao sórdido episódio final, em que um elemento da segurança teve que imobilizar um associado que o tentou agredir e em que se gerou um alvoroço que levou o Presidente da Mesa a suspender brevemente a sessão, as coisas passaram-se dentro da normalidade.
Sendo que essa normalidade no nosso Clube é ter constantemente os mesmos imbecis a usarem da palavra, a repetirem os exactos mesmos chavões e clichés e em que até um jovem insolente, que é bem conhecido por vomitar impropérios nas redes sociais, se dirigiu ao Presidente do Clube, exigindo que ele tivesse uma postura correcta enquanto estava sentado na cadeira.... (isto só pode ser a brincar com a nossa inteligência).
O orçamento que eles, sem sequer ouvir nada e sem perceber que muitas das matérias que perguntaram nem dizem respeito ao Clube , mas sim à SAD, apostavam em chumbar, foi aprovado.
Seguimos em frente e aguardemos a próxima AG que promete ser quente, principalmente depois da entrevista surreal dada pelo "Pequeno Génio", ao semanário Expresso. Uma entrevista demonstrativa da afinal pouca inteligência que tem; se fosse assim tão genial como se julga, não diria metade das alarvidades que disse. Mas a patologia de que padece, enquanto não for devidamente tratada, só pode piorar...
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