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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Antes do mais, para evitar comentários fora de contexto e até diaparatados, deixamos claro que a publicação deste post não infere qualquer posição de apoio ou oposição ao autor do comunicado que aqui transcrevemos, sendo este a resposta de Paulo Pereira Cristóvão às declarações de Bruno de Carvalho, na recém-realizada Assembleia Geral do Sporting. Recorde-se do que o presidente do Conselho Directivo afirmou na reunião magna:
"Ainda hoje chegou ao Conselho Fiscal e Disciplinar um pedido por parte de Paulo Pereira Cristóvão e João Pedro Paiva dos Santos para que o Conselho Fiscal e Disciplinar me suspenda (Relativamente à conduta na entrevista à Sporting TV). Para verem a índole dessas pessoas vou ler. No texto está Bruno Miguel Azevedo; segunda referência Bruno Miguel Azevedo; terceira referência senhor Bruno Miguel. É a forma que dois associados têm de se dirigir ao presidente. É o meu nome é? Mas não é uma tentativa de associar o presidente do Sporting a uma figura de um rival? Claro que é. É de repudiar. Senhor Paulo Pereira Cristóvão e João Pedro Paiva dos Santos não tenham dúvidas que o Conselho Fiscal e Disciplinar não violará os estatutos do nosso amado clube. Mas não se esqueçam que há um processo a decorrer, pelo facto de ter sido arguido e condenado num processo. Sobre Paiva dos Santos mostrei emails que trocou com Pedro Guerra. É lógico que não é uma pessoa qualquer, é um dos pontas-de-lança do nosso rival para o ataque baixo e reles. Enquanto mandava cartas para o Sporting pedindo auditorias mandava as mesmas cartas a Pedro Guerra."
Eis o comunicado de Paulo Pereira Cristóvão:
"Nunca se pediu a suspensão do presidente. O que se pede ao Conselho Fiscal é que este actue disciplinarmente sobre o sócio Bruno Miguel Azevedo porquanto contra ele correrem, pelo menos, dois processos-crime (que foram devidamente identificados) pela prática em abstracto de dois crimes de difamação agravada, um crime de devassa da vida privada por meio informático e um crime de incitamento à prática de crime, ilícitos estes praticados contra sócios do Sporting Clube de Portugal e em exercício de funções de presidente por parte de Bruno Miguel Azevedo.
Ainda outras questões: Existe ou não benefício pessoal quando a sua actual mulher, após casamento, vê o seu ordenado aumentado várias vezes para ir para uma função que não existia? É ou não verdade que num jogo de "casa cheia" como o Sporting-Barcelona, deu instruções para serem entregues 90 (noventa) bilhetes à sua mulher? É ou não verdade que usa meios de transporte e motoristas do Clube para transporte de familiares seus como se os carros e os funcionários fossem sua propriedade? Quem paga os milhares e milhares de euros em multas que Bruno Miguel Azevedo tem sido condenado por actos que ocorreram por sua decisão pessoal e unicamente pessoal? O Sporting ou ele mesmo?"
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