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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Declarações do presidente Frederico Varandas após o embate no Dragão em que faz alvo da arbitragem do jogo e antecipa a final da Taça de Portugal:
"Fiquei satisfeito com o jogo, é um adversário que conhecemos bem, mas, agora que a Liga terminou, gostaria de apelar às instituições que regulam o campeonato para que não fossem de férias porque temos um jogo muito importante no próximo sábado: a final da Taça.
Peço que venha um árbitro com coragem. Eu nunca me desculpei com as arbitragens, não o vou fazer hoje, mas para mim é importante fazer uma análise e reparar que, de facto, é verdade que o Sporting CP tem um presidente que incita à violência, tem um treinador que incute violência e isso traduz-se.
O Sporting é uma equipa agressiva, muito violenta, o que leva a que tenha 8 expulsões em 34 jornadas. É resultado dessa violência que existe neste clube. São expulsos por senhores que têm um critério que faz com que um dos nossos rivais tivesse hoje pela primeira vez um jogador expulso.
O Sporting CP quando fala, fala para que haja melhor futebol. E tem de haver melhor arbitragem, melhores jogadores. Depois da final da Taça posso dar a minha opinião da arbitragem. Fica marcada por dois períodos. Até à 28ª jornada, existe uma arbitragem boa, bem auxiliada pelo VAR, sem grandes casos. A partir daí começa a faltar coragem. E estou a falar de lances que nem sequer dizem respeito ao Sporting, mas que mancham o futebol português.
Apelo a que compareça um árbitro com coragem de ver o que toda a gente vê. E não interessa se a camisola é do Sporting, do Benfica ou do FC Porto. Eu sei que basta um jogador do Sporting pisar que vai para a rua. Admito a expulsão, mas depois vemos entradas como hoje vi e que são amarelo. Coerência e coragem.
O Sporting quer uma melhor arbitragem. Confio no presidente do CA. Também estou a arrumar uma casa, sei o que isso é. Confio na competência e na seriedade do presidente do CA. Peço que tenha coragem de arrumar a sua casa. Podem ser muitos competentes, mas têm que ter coragem.
A minha opinião é que a partir da 28.ª jornada os árbitros tremem. Lances muitos difíceis de justificar porque não são marcados, tremem. Peço que apareça na final, uma final muito importante para o futebol português, um árbitro com coragem".
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