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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Já aqui escrevi e só posso reiterar que a actuação de Adán em Marselha, em jogo da Liga dos Campeões, no qual o Sporting foi goleado e a incompreensível displicência dele causou três dos golos dos franceses, incomodou-me imenso e desde essa data nunca mais o vi com os mesmos olhos.
No domingo assistimos a outra situação insólita do guarda-redes espanhol, ao "oferecer" um golo de bandeja ao FC das Antas que, para todos os efeitos, acabou por selar o desaire do Sporting na final da Taça da Liga.
Um remate de Stephen Eustáquio de fora de área, nem muito colocado, nem com muita força. Adán tentou agarrar a bola, ela escapou-lhe e entrou na baliza. Nem um principiante teria actuado daquela maneira perante um disparo tão banal.
Não aceito de modo algum o que ele fez, mas não o acuso de nada, simplesmente deixou de merecer a minha confiança. Pelos vistos, Rúben Amorim tem outras ideias...
"Eu considero o Adán um grande guarda-redes, hoje a maior parte das pessoas dirá que não é por causa de um lance. Pode ter uma época mais difícil que outra mas quando ele não for o guarda-redes mais certo retirarei o Adán da baliza. Mas isso está longe de acontecer".
A opinião dele é que conta, evidentemente, mas o cenário de desconfiança não é "por causa de um lance", já são vários de ineptidão extrema, escandalosa até, e nem a notória Lei de Murphy consegue explicar.
P.S.: Dispensa-se argumentos que no golo em Leiria a defesa podia ter feito isto, aquilo ou aqueloutro para impedir o remate. A questão é a actuação de Adán, nada mais.
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