Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Jorge Nuno Pinto da Costa, em recém-entrevista à TVI, comenta, entre outras coisas, o notório processo então designado Apito Dourado:
"Uma suspeita é uma mancha negra?... Então toda a gente tem uma mancha negra, hoje em dia, em Portugal, suspeita-se de tudo e todos. Quem me conhecer sabe que não penso nisso agora e na altura nunca me preocupei. Quando ouvi as acusações fiquei totalmente descontraído. Fui várias vezes a tribunal, o MP recorria…
Chegou-se ao ridículo de o Procurador dizer que era a favor da minha absolvição mas tinha de recorrer porque o MP mandava. Fui ilibado de tudo, fiz a minha vida sempre igual, por isso rio-me ao dizer-me que é uma mancha negra. Nunca senti sequer que me tenham tratado de forma diferente a partir daí. No início do Apito Dourado, neste sítio onde estamos, na apresentação de um livro, a minha surpresa foi a presença de Ramalho Eanes e do Fernando Martins, presidente do Benfica. A pessoa que mais admiro e que os portugueses mais respeitam, o general Ramalho Eanes, sem eu lhe pedir ou lhe ter dito algo, apareceu aqui para demonstrar a sua solidariedade e tudo mais".
Só pode ser mais uma (péssima) tentativa a humor do presidente do clube do Norte!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.