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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um ex-árbitro apresentou há cerca de um mês uma queixa-crime no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto contra "a falta de transparência" da secção de classificações do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol. São essas avaliações que determinam quem sobe e quem desce de escalão (C1 Pro, C1, C2 ou C3) ou quem chega a internacional.
Segundo informações recolhidas pela Sábado, a Polícia Judiciária já está a investigar as inúmeras suspeitas levantadas, que se prendem com a "forma opaca", segundo fonte próxima desta processo, como a secção de classificações gere, há vários anos, as notas dos árbitros, assistentes, vídeo-árbitros e observadores (avaliadores no terreno).
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