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Rui Gomes, em 09.11.24

Screenshot (2455).png

Eu penso que o treinador que entrar, será João Pereira (JP), tem de manter o sistema de jogo de Rúben Amorim e isso mesmo já JP o faz na equipa B, e meter os jogadores nas suas posições como Amorim fazia. Só é preciso não inventar nada.

Para quem diz que o mais importante é o treinador, é o maestro, como aqui disseram, eu faço um desafio a quem pensa assim: dêem o plantel do Everton, ou Ipswich Town a Pep Guardiola ou Jürgen Klopp ou o plantel do Casa Pia ou Nacional a Rúben Amorim ou Sérgio Conceição e no final da época vejam bem onde é que essas equipas estão na tabela classificativa dos respectivos campeonatos.

O Sporting sem Gyökeres não ganharia ao Man City fosse qual fosse o treinador. Cordiais saudações leoninas.

Comentário do leitor Luís Pedro

publicado às 12:30

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37 comentários

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De Carlos N.T. a 09.11.2024 às 13:49

Hoje há "guerra"... de opiniões!.
Cada cabeça, sua sentença... já diz o ditado.
Cada treinador tem o seu carácter, personalidade e isso reflete-se no treino, no jogo, nas conferências, no trato com os directores, jogadores e adeptos.
É dizer, alguma coisa vai ser alterada e nada tem a ver com inventar ou modificar posições.
Por exemplo: todos nós discordavamos da posição do Geny a lateral(ala) e recentemente no lado esquerdo. Outros casos há, mas o texto meu já vai longo e.....
Inventar, muito inventou o R.Amorim e até perdemos algum troféu ou eliminatória europeia.
Ou seja, esperemos que o próximo treinador ponha a sua sabedoria a favor do sucesso, o seu carácter, a sua própria personalidade, tal e qual o fez R.Amorim.
As cópias nunca foram boas!. Lá diz o outro ditado.

Sobre o restante texto, percebo o pensamento, mas não concordo.
(Talvez escreva alguma coisa, mais logo ☺️)
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De Juskowiak a 09.11.2024 às 14:05

"As cópias nunca foram boas!. Lá diz o outro ditado."

Calma, Carlos, calma!


E João Pereira, por favor NÃO INVENTES! Ainda não tens curriculo nem ascendente sobre os jogadores para personalizares uma equipa com 1/3 da época já decorrida!

A cada jogo, João Pereira, faz como no poker e tenta entrar na cabeça do Ruben: "de que forma RA montaria a equipa neste jogo?"

Simplifica que assim seremos campeões!
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De Carlos N.T. a 09.11.2024 às 14:32


A sério!. Isso não é simplficar, é sim, complicar.
Por exemplo: até hoje muitos treinadores quiseram copiar o Guardiola e nenhum o consegiu.
A personalidade, o carácter, a análise, etc... são únicas e indivísiveis.😉

P.S. A pedido dos adeptos...
Já estou a ver o próximo treinador falar com o ton de voz, palavreado do R.Amorim nas palestras. Dizer ao jogador X durante o jogo para fazer movimentos de determinada maneira para safar-se duma marcação ou, ou, ou...

Extra: Não quero cópias baratas, nem caras, quero um treinador ganhador, de sucesso.💪
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De Carlos N.T. a 09.11.2024 às 14:35

-" A cada jogo, João Pereira, faz como no poker e tenta entrar na cabeça do Ruben: "de que forma RA montaria a equipa neste jogo?"-
Mas isso nem é tão difícil.!
Olha aí.. o leitor Yazalde acertou no onze. O Leão do Norte, o RCL acertam também a cada passo e até eu acerto.
Problema resolvido!.😅😅😅
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De Juskowiak a 09.11.2024 às 15:05

Sou muito racional, Carlos. Ou pelo menos tenho essa auto-presunção. 😅

Por isso é que os ataques ao caráter do RA a que tenho assistido, para mais assentes nas certezas de que ele "já ganha dinheiro suficiente" e de que outras oportunidades de treinar um Manchester apareceriam.... yeah... right.. 🙄

E é esta racionalidade que me faz afirmar isto: apanhas uma equipa vencedora a meio da época, então não inventas. Manténs a dinâmica vencedora. João Pereira que mantenha a rota que um dos melhores Sportings de todos os tempos está a percorrer. Porque um desvio de rota será, quase certo, um desvio de destino.
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De Carlos N.T. a 09.11.2024 às 15:12

Concordo com manter na medida do possível manter hábitos, a rota... mas a experiência diz-me que especialmente no futebol è quase, quase, quase impossível.
Há pessoas(treinadores) reagem a bocas, egos, etc.. de maneira diferente e isso faz toda a diferença.
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De Rui Gomes a 09.11.2024 às 17:10

Caro Juskowiak,

O João Pereira não obstante, a equipa, no contexto psicológico, ainda não acusou a saída de Amorim.

Mesmo que JP faça o possível para preservar tudo o que está bem, veremos a reacção da equipa. Imprevisível neste momento, na minha opinião.
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De Leão do Norte a 09.11.2024 às 18:47

A equipa só vai sentir o "choque" da saída do treinador quando regressados à academia, uma boa parte vinda das selecções, verificarem que Rúben já não aparece e derem de caras com outro treinador.
A situação vai provocar reacções díspares conforme cada um, mas vai mexer com todos.
O facto de toda a equipa técnica mudar também não facilita a situação.
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De Leão Zargo a 09.11.2024 às 14:53

De certa forma, o Luís Pedro tem razão, não há um bom maestro sem uma boa orquestra. Essa é a regra. Mas, o futebol está cheio de histórias de treinadores que obtiveram grande sucesso com equipas que pareciam pouco mais do que medianas. E também grandes equipas que levaram ao sucesso treinadores pouco mais do que medianos.

No Sporting há o célebre "sem ovos não se faziam omeletas" de Otto Glória em 1961-62. Foi substituído por Juca que conduziu o Sporting ao título, tornando-se aos 33 anos no mais jovem treinador a sagrar-se campeão nacional em Portugal. No entanto, a verdade é Otto Glória tinha razão... mas pelos vistos enganou-se daquela vez!
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De Carlos N.T. a 09.11.2024 às 16:02

Ora, aí está um bom exemplo!.
Se é bem verdade e correcta essa frase, maior verdade é...O treinador è o timoneiro, o comandante das Caravelas, Naus e Galeões.
Tudo depende dele e não é na parte técnica, pois mesmo em Portugal temos excelentes treinadores, mas sim, a parte psicológica. A parte em que o R.Amorim domina com maestria...em português.😊
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De Rui Gomes a 09.11.2024 às 16:13

Carlos,

O ponto do post, que eu subsvrevo, é que por muito importante que um treinador seja não é tudo.

O Carlos, pelos vistos, é admirador de Guardiola. Eu não sou, muito devido àquele horrível tiki-taka do Barcelona, que eu detestava com paixão.

Enquanto há casos excepcionais em que há treinadores que conseguem fazer muito com uma equipa de talentos modestos, é mesmo a excepção e não a regra.

Novamente o Guardiola. Ganhou inúmeros títulos no Barça com uma equipa fabulosa liderada por Lionel Messi. De um galáctico, vai para outro, o Bayern Munique. Foi campeão lá, o que não é grande feito, e acaba por sair porque não conseguiu ganhar a Champions, o verdadeiro objectivo dos alemães.

Nova mudança, para outro galáctico, o Manchester City, uma equipa recheada de
mútiplos talentos.

Por isto, subscrevo a opinião do leitor, gostava de o ver treinar um Fulham ou um Everton, só para nomear dois. E ele nunca fará isso, porque é um homem inteligente e sabe muitíssimo bem que nunca conseguiria fazer nesses clubes o que fez nos galácticos.

Por fim, por muito mérito que Amorim mereça, por tudo o que fez no Sporting durante quatro anos, será que ele conseguiria fazer o mesmo no SC Braga?

Claro que não!!!
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De Carlos N.T. a 09.11.2024 às 16:39

-"O Carlos, pelos vistos, é admirador de Guardiola. Eu não sou,.... "-
NÃOOO!.. Não sou, para nada, nadinha. Se o dou como exemplo de alguma coisa, é por a fama dele. Eu até acho que os sistemas dele são bem fáceis de contrariar. Klopp que o diga desde os tempos da Bundesliga e agora o nosso Sporting.😊

Rui,
Fazer com pouco, muito... depende muito da meta a alcançar e por isso se diz, .. sem ovos, não ha omeletes.
O Guardiola no Fulham não seria campeão inglês, mas a pergunta correcta seria, se ele faria melhor que o Marco Silva.
Outro exemplo: com o R.Amorim ficamos um ano em quarto lugar... a meta era ser campeão. Ora, aí sim.. não tinha ovos, mas quando a meta passou a ser, alcançar a liga milionária..aí fracassou e todos nos lembramos disso.(Ainda assim, fui eu um dos poucos aqui no blogue que o apoiou, pois via nele potencial).
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De Rui Gomes a 09.11.2024 às 17:01

Eu até acho que o Marco Silva tem feito um bom trabalho no Fulham, considerando que os talentos à sua disposição são limitados.

Salvo uma ou outra opção discutível, nunca critiquei Amorim.

A exemplo, recordo o Quaresma ter feito um jogo excepcional contra o Antas e depois ir para o banco nos jogos seguintes.

Ainda hoje não compreendo a sua teimosia em tirar o Geny da ala direita, onde estava a ser brilhante. Queria meter o Quenda, tudo bem, mas teria de arranjar outras soluções.

Reconheço que o Quenda é muito jovem, mas mostra muita dificuldade em defender, dado que nunca foi defesa. Curiosamente, foi um desastre contra o Est. da Amadora, foi novamente titular contra o City e até esteve bem, embora o Guardiola tenha inventado ao colocar o Matheus Nunes como extremo, longe de ser a melhor posição dele.

Enfim... podíamos estar aqui uma semana inteira a debater estas questões e, claro, visto da bancada, é sempre diferente.
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De Rui Gomes a 09.11.2024 às 17:04

P.S.: Curiosamente, o Fulham está em 6.º lugar neste momento, com os mesmos pontos do Arsenal e do Chelsea e apenas a um ponto do 3.º classificado Nottingham Forest.

Com o andamento do campeonato vai descer, porque não tem plantel para muito mais.
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De Carlos N.T. a 09.11.2024 às 23:32

Rui,

-"...que por muito importante que um treinador seja não é tudo"-.
Concordo!.
Por muita qualidade que o treinador tenha na parte técnico-táctica dominador de egos e bom parlante nas conferências, tem que ter esse apoio incondicional da Direcção, senão os jogadores comem-lhe até os olhos. Mas também aqui, o treinador tem que ter essa intuição, empatia, etc.. com os egos dos directores.

P.S. Ser treinador não é fácil, apesar de ser a posição que todos os adeptos querem ter.😊
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De Rui Gomes a 09.11.2024 às 23:45

Nem todos Carlos!

Nos meus anos no futebol, e até tirei o curso de treinador nível 2, nunca ambicionei exercer o cargo. Não era a minha "praia".

Fui director técnico e era só isso que pretendia.
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De Helder a 09.11.2024 às 15:36

sou o unico que acha que o Joao Pereira so assume ate ao Natal e depois chega o Abel Ferreira? deve tar farto de ser acusado, ja sabe que o Botafogo tà mais forte e que o Sporting seria o clube ideal para ele?
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De Juskowiak a 09.11.2024 às 15:41

Isso só aconteceria caso os resultados de JP fossem desastrosos.

Porque sob qualquer prisma ter 3 treinadores no mesmo ano... afastem de mim esse cálice!

PS João Pereira é uma incógnita total, mas no mínimo merece o benefício da dúvida.
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De MATOS a 09.11.2024 às 16:52

RA também ficou em 4º lugar numa época em que não se venceu qualquer competição....
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De José Gonçalves a 09.11.2024 às 18:52

Nesse ano do 4/ lugar, jogávamos bom futebol, inclusive nos confrontos europeus, e só alguma infelicidade, bem como arbitragens manhosas não nos deixaram ir mais além!
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De Rui Gomes a 09.11.2024 às 17:13

Caro Helder,

Não compreendo esta paixão pelo Abel Ferreira!?!

Treinar no Brasil é muito diferente e se ele viesse para o Sporting, a primeira coisa que faria era impor a sua visão de futebol na equipa.
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De RCL a 09.11.2024 às 16:10

Eu apresento outro desafio: dêem o atual plantel do Benfica ao Guardiola
Claro que o treinador é peça fundamental numa equipa.
Também acho que João Pereira é, neste momento, a melhor solução.Se vai dar certo, são outros quinhentos.
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De MATOS a 09.11.2024 às 16:50

Provavelmente não!!! Mas também o ManU ou o Real Madrid não ganhariam muitos jogos se não fosse (ao tempo) o CR7, inclusive frente ao Sporting...
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De Rui Gomes a 09.11.2024 às 17:15

Há jogadores excepcionais que fazem a diferença. Neste momento, no Sporting, é o Gyokeres.
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De Leão do Norte a 09.11.2024 às 17:33

Acompanhado nessa "tarefa" pelas genialidades do Pote e do Trincão.
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De Leão do Norte a 09.11.2024 às 17:29

O treinador é importante, mas a matéria prima (jogadores) é essencial. A importância do treinador está na forma como potencia a matéria prima que tem ao seu dispor, mas o patamar de resultados é definido pela qualidade da matéria prima.
Tenho para mim que a avaliação de um treinador não tem de ser feita pelo dado numérico dos resultados. Avalio um treinador pela prestação global da equipa. Se a prestação global da equipa é superior à soma da prestação individual esperada de cada jogador, o treinador tem uma avaliação positiva. Caso contrário o treinador não só não acrescentou, como teve uma acção negativa no potencial da equipa.
É inegável que Rúben Amorim potenciou, e muito, o rendimento dos jogadores, apresentando um rendimento global da equipa superior ao esperado pela qualidade individual de cada um deles. No entanto, a patamar atingido deveu-se à qualidade individual à sua disposição.
O sucesso do futuro treinador do Sporting vai ser medido pela forma como ele vai conseguir potenciar a extrema qualidade dos jogadores do Sporting, traduzindo isso num superior rendimento da equipa.
Mas desengane-se quem pensa que vai ser "só" manter o que foi feito e nada alterar. É imprescindível não "estragar" nada, mas a realidade no futebol é tão mutável que ele vai ter de se "chegar à frente". Dentro de 1 ou 2 meses a "realidade Rúben Amorim" pouco pode significar para o Sporting e serão exigidas atitudes ao novo treinador.
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De luis Moreira a 09.11.2024 às 18:06

Esta não é de um Sportinguista. Então o RA ter ido buscar jogadores que andavam na divisão inferior e fazer deles uma grande equipa não tem nada de extraordinário ? E com as mais valias obtidas com a venda desses jogadores comprar outros jogadores e continuar com uma equipa de primeira não tem nada de extraordinário?
Esqueçam o RA. Já não está cá e há aqui amigos que andavam muito desorientados. Acalmem e reflitam
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De Joël Bettencourt a 09.11.2024 às 23:06

Concordo! Ser treinador é muito mais do que meter bons jogadores em campo!
Essa competência que refere é de extrema importância. É certo que cometeu alguns erros (quem acerta sempre?) mas foi construindo um plantel forte.
Pessoalmente, custa-me, sequer, acreditar que a direcção se tenha lembrado da ideia de meter João Pereira a comandar a equipa principal. Torço veementemente para que eu esteja errado quanto a esta minha descrença.
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De José Sousa a 09.11.2024 às 18:41

Para ver se percebi algumas das ideias que são escritas e faladas por aqui, na imprensa, etc.
O novo treinador do SCP… e continuo com um feeling que não será João Pereira… mas partindo do princípio que será ele.
Então RA passou-lhe todos os segredos do sucesso, basta ele não mexer, não inventar, seguir a receita do mestre e tudo continuará igual.
Não e não, as coisas no futebol ou numa organização colectiva, não funcionam assim nem aqui, nem na China!
Peguemos no seguinte exemplo:
RA dá um curso de treinadores durante um ano. São 100 alunos na turma, numa fase intermédia ficam os 20 melhores que vão fazer o estágio.
Seguindo o raciocínio que existe na generalidade no reino do Leão, esses 20 finalistas vão ser iguais a RA e farão praticamente o mesmo que RA ou melhor.
Nada disso maltinha! Isso não existe!
Se houver 1 que seja, que faça igual com o mesmo sucesso, já será bom.
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De RCL a 09.11.2024 às 18:55

O Botafogo,treinado por Luís Castro , esteve em primeiro lugar do Brasileirao com 12 pontos de avanço sobre o segundo, o Palmeiras. Depois da saída do treinador português para o Al Nassr, passaram pelo clube 4 treinadores brasileiros.
Resultado: terminou o campeonato em quinto lugar. Os jogadores não mudaram.
Mudou o Maestro.
Há centenas de exemplos destes.

Gyokeres durante 4 anos na segunda divisão inglesa não despertou cobiça; Hjulmand andava por clube do meio da tabela em Itália.
Amorim fez deles grandes jogadores que são hoje. Diomande seria o mesmo sem Amorim?
E por aqui fico, importante é o Sporting bi-campeão.
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De Leão do Norte a 09.11.2024 às 22:15

RCL, acreditemos que a estrutura que John Textor montou no Botafogo não era tão estável e não dava aos treinadores o suporte necessário como a actual do Sporting.
Por isso digo que o apoio da estrutura e dos adeptos vai ser essencial para o novo treinador.

É inegável que Rúben Amorim potenciou, e muito, a grande maioria dos jogadores do Sporting, mas também não "acertou" com alguns. Recordo-me do Renato Veiga, do Fatawu, do Tiago Santos.
O segredo está em potenciar o máximo deles e o Rúben Amorim consegui-o, mas há sempre jogadores que beneficiam mais que outros com as ideias do treinador.
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De Carlos N.T. a 09.11.2024 às 20:20

Este meu comentário não tem nada a ver com o post
Desculpem-me por o atrevimento..
-"Morreu José Garrido, antigo campeão nacional pelo Benfica, jogou também no Boavista, no Monção emprestado por o clube da sua formação, o SC Braga"-.
De familia muito sportinguista, da zona de Caminha, mas ele por volta dos 15 anos virou benfiquista, por ter sido aceite na formação do Benfica de Luanda e ver as portas fechadas no Sporting de Luanda.
Jogamos tantas, tantas vezes juntos que até me entrou uma saudade ao ler a noticia.
Marcavamos uns golitos ao Padrão, o guarda-redes que ainda fez formação no nosso Sporting Clube de Portugal.
Como o Camarote Leonino é lido por tantos sportinguistas incógnitos, acho que será talvez possível fazer chegar por esta via as minhas mais sentidas condolências à familia, em especial ao seu irmão(Marito, se lês isto diz alguma coisa).
R.I.P. Zézé
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De Leão do Norte a 09.11.2024 às 21:58

Carlos, é o Garrido, defesa central, que também jogou no Chaves e depois foi treinador?
Dele lembro-me de jogar imenso tempo, por lesão, com o braço/mão ligada.

Condolências à família e amigos.
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De Carlos N.T. a 09.11.2024 às 23:27

Sim, é ele.
Meu amigo e companheiro de infância e adolescência. Os nossos caminhos separam-se quando viemos para Portugal.
O nosso ultimo jogo "juntos" foi como adversários quando ele jogava no Monção(1978 ou 79), na antiga terceira divisão. Ainda ele nessa altura jogava na posição que ele mais gostava, no meio-campo.
Eu ao subir as escadas para o campo, para o aquecimento, vejo um tipo bem alto, esguio e elegante e exclamo para mim mesmo.. não pode ser, esse é o Zézé.. e grito, Zézé. Ele olha para trás com um olhar de sorpresa e ao reconhecer-me deixa o seu próprio aquecimento e corre a dar-me um abraço. Foi engraçado ver o treinador dele aos gritos..Pára, pára, para onde vais? Pensou que ele vinha a dar-me alguma porrada.😅😅😅
Leão do Norte, Obrigado!.

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