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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«O Benfica montou uma estrutura profissional de comunicação, precisamente no silêncio da noite.
O Sporting, perdão, o seu presidente, tem uma estratégia de afirmação e perpetuação no poder. Para isso, criou também a sua estratégia: elegeu um inimigo - o Benfica. Não é um adversário, é um inimigo. E dispara sistematicamente sobre este. Relembrar que, das últimas 10 comunicações, 8 (OITO) se referem ao Benfica. Também isso é calculado, no sentido de despertar os instintos mais primários dos sócios mais básicos e primários que vêem nos adversários inimigos e são anti antes de serem propriamente pró o seu clube. Neste blogue, há claramente duas ou três pessoas que são assim e que acusam os outros de hipocrisia por não se afirmarem da mesma estirpe, sem compreenderem que há adeptos que pensam e agem de forma diferenciada. O ódio cega.
O problema, porém, da estratégia de Bruno de Carvalho centra-se em dois planos: (1) a falta de resultados desportivos no futebol; (2) o excesso de comunicação. Tão mau como não comunicar é comunicar em excesso e / ou mal. É o que o Sporting tem feito.
Dito isto, por mim podem pegar nos 3 presidentes e colocá-los num deserto. Não «gosto» de nenhum e considero que todos acabam por prejudicar a indústria de que vivem maioritariamente, supostamente em defesa dos seus clubes. Não me revejo na postura de nenhum, começando pelo «meu» presidente, em quem nunca votei. Essa gente está a mais no futebol e no desporto. E não há virgens neste processo, nem justificações que podem sustentar a sua postura e acção».
Leitor: OCEANO VERMELHO
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