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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Sobre os 'vouchers' já disse o que tinha a dizer, mantenho a minha opinião de que eticamente é reprovável, do mesmo modo que uma rapariga gira ir às finanças e com um sorriso e algum 'flirt' conseguir o que uma velha desdentada não consegue, mas nesse caso cabe à FIFA proibir liminarmente a prática.
Quanto aos árbitros vamos ficar caladinhos para não agoirar: isto este ano está muito bom, pensando nos 4 primeiros não consigo apontar uma equipa mais prejudicada do que beneficiada claramente (talvez o Porto ligeiramente mais prejudicado), e OXALÁ possamos dizer o mesmo daqui a uns meses.
Para mim o destaque deste post (Isto não é como jogar o dominó) e o maior perigo, é a primeira frase de Rui Barreiro. A dinâmica e aquela coisa difícil de definir que é o "espírito de equipa" estão de férias no Sporting, e estamos naquele momento raro em que Jorge Jesus parece não estar a conseguir extrair dos jogadores o máximo, nem a conseguir que executem as suas ideias (principalmente a defesa).
Há muitos problemas claramente identificados, e soluções possíveis. A questão será, o que vai ser feito? Despedir Jorge Jesus nesta altura seria uma solução que não só hipotecaria esta época como provavelmente a próxima. Espero que não se vá por aí até ao fim da época, pelo menos. Mas o que pode Bruno de Carvalho efectivamente fazer?
Estamos todos reféns de Jorge Jesus e do que ele conseguir ou quiser fazer, no fim do dia. O que não é nada bom, e foi um desfecho previsto por algumas vozes críticas à sua contratação. Mas a procissão ainda nem saiu do adro, esperemos».
Leitora: SOFIA
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