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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Não sei se a próxima época será igual a esta mas este tom do Jorge Jesus: "para quem é bacalhau basta..." foi sempre constante. Desde o primeiro dia.
Estou, aliás, em crer, que na falta de ir para Barcelona ou Real Madrid (que era o seu desejo para após Benfica) Jorge Jesus entrou para o Sporting com aquele ego desmedido de quem "ía tirar o Pai da forca". Vai ser sempre o que ele quer, como e quando ele quer. E o presidente ou diz que está alinhado ou tem o que se viu nas últimas semanas.
Com a saída de Jesus, quando este forçou a semana passada, Bruno de Carvalho poderia ter feito um brilharete. Mas na hora H, como em todas as outras, mostrou o medinho de perder o tacho - é que ainda não é garantido que aqueles a quem forneceu o NIB vão fazer chorudos depósitos pelo que para lua-de-mel poderá ser preciso inventar uma deslocação de serviço com a "nina" - e a falta de visão e de saber de gestão que mina este Sporting em TODAS as áreas principalmente na sua exposição para fora...
Jorge Jesus saíu vitorioso na semana passada (e ontem quando Simeone anunciou "me quedo" pensei hummmm). Abanou o navio e aquele que deveria ter dito "salta e deixa a boia que eu posso precisar" calou bem caladinho mostrando - a todos - que quando Jesus quiser calar o presidente só terá de voltar a abanar o barco ou sugerir em conferência de imprensa.
O tom mais recente é de "nem no próximo ano". Mas o plantel já se superou em outras alturas. A ver se a obra acaba superando o mestre».
Leitora: Maria
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