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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"Banir as claques e os grupos organizados de adeptos? São os grandes apoiantes destes presidentes "sem vergonha" que os grandes clubes têm. Para que conste, não coloco a "vergonha" ou falta dela ao mesmo nível. O sr. Bruno tem apenas 5 anos de presidência, o que é muito pouco comparado com os outros seniores, também ainda não ganhou (e duvido que venha a ganhar) nenhum campeonato. Mas uma das claques do Sporting jogar tochas para cima do Rui Patricio, apenas o melhor jogador ontem, como em muitos jogos desta época, não lembra ao diabo Foi por acaso? Ou terá a ver com o mal-estar entre os capitães de equipa e o sr. presidente. Muito mau!".
Leitor: GREENLIGHT
Por mera coincidência, ou não, acontece que Bruno de Carvalho já estava no relvado ainda antes de as equipas subirem para o aquecimento. Acompanhado por André Geraldes e o director de operações Vasco Santos, o presidente encontrou-se com elementos das claques para, segundo reportagens do dia, pedir o seu "apoio incondicional" durante o jogo. Que ele tenha de "pedir" aquilo que é a razão de existência destes grupos, é deveras atípico, mas aceitamos que tenha sido isso mesmo.
Lamentável é o desrespeito demonstrado por estas mesmas claques que, mesmo após a reunião com o presidente, prosseguiram com o seu plano - é por de mais óbvio que não foi uma decisão de último minuto - de interromper o início da partida arremessando um bom número de tochas para o terreno de jogo e, ainda por cima, para a baliza de Rui Patrício.
Como já referimos num outro post, é de esperar que o Sporting venha a ser severamente multado por este incidente que, a bem dizer, não é inédito. O que ainda está por explicar, por não ser uma ocorrência comum, é a razão do alvo do material pirotécnico arremessado ser a baliza já ocupada pelo guarda-redes da própria equipa.
E para evitar conjecturas precipitadas, esclarecemos desde já que não há neste breve texto insinuações algumas, mas que algo incaracterístico - para não dizer estranho - ocorreu, está à vista de todos.
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