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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"A justa causa de rescisão aprecia-se objectivamente. Para poderem alegar sentirem-se sem segurança na Academia Sporting, a segurança terá de ser apreciada objectivamente.
Não creio que as regras de segurança ou os sistemas de segurança estivessem desactivados ou em falta. O que aconteceu foi a Juve Leo ter aproveitado uma marcação de visita às instalações para causarem o pânico e, possivelmente, apertar com os jogadores.
Objectivamente, isso não é uma falha do Clube. A Academia também não é um 'bunker' e existe muita actividade nas instalações, que implica um constante fluxo de movimento interno e externo. Provavelmente, terão que adoptar novas medidas de segurança, novos sistemas e regulamentos que impossibilitem casos semelhantes no futuro.
Porém, no momento dos eventos, os regulamentos de segurança estavam implementados e em uso, com vistoria autorizada por quem de direito, visto que existe uma entidade oficial que aprova os sistemas e regulamentos de segurança em instalações e instituições destas dimensões.
Sendo assim, os acontecimentos devem ser imputados ao Sporting? Provavelmente não acontecerá. Com uma decisão desfavorável, os jogadores arriscar-se-iam a ter que pagar do bolso a cláusula de rescisão, não na sua totalidade, mas reduzido ao que seja justo para as partes. Entre isso e cumprirem o seu contrato no Sporting, creio que cumpririam o contrato. Esperemos por segunda-feira, para sabermos de tudo isto".
Leitor: R. Ribeiro
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