De Scheichel a 30.10.2018 às 09:40
Esta forma de ver as coisas em que temos de proibir não é de um pais democrático…. acho que existe espaço para legislar e que as claques têm o seu papel muito importante no futebol.
Eu vivi em Inglaterra, e sei como os ingleses vivem o futebol…. diz o autor do post que não existem claques em Inglaterra, e isso é falso…. dou-lhe o exemplo do Crystal Palace que tem uma facção de Ultras. É verdade que as claques praticamente acabaram em Inglaterra, mas isso teve a haver com hooliganismo dos anos 80 e 90....
A situação actual é precisamente contrária…. ainda no outro dia vi uma entrevista ao Lacazette do Arsenal em que ele referia que a Liga francesa tinha uma atmosfera mais vibrante que o da Liga inglesa….. razão para tal? simples…. hoje em dia grande parte dos adeptos são turistas, que não tem afinidade com o clube em causa, tendo transformado o ambiente de um jogo de futebol, numa peça de teatro.
Eu pessoalmente sou um grande defensor das claques organizadas e legalizadas, já que dão um espetáculo ao jogo que nunca seria garantido pelo normal dos adeptos…. o Sérgio Conceição deu o exemplo na ultima ida à Russia de 2 adeptos que sacrificaram muito para irem ver o jogo…. será assim tão difícil entender que a maioria dos elementos de uma claque têm uma paixão imensa pelo seu clube? Será que por as claque terem sido dominadas por gangues com o patrocínio dos presidentes dos clubes o único caminho é proibi-las? Acho que temos de separar o trigo do joio…. concordo em penalizar os que cometem delitos, mas deveríamos beneficiar aquelas claques que cumprem e que respeitam as regras de bom comportamento.
De Pepeu a 30.10.2018 às 09:50

Tudo o que foi aí escrito é absolutamente verdade.
Duvido que tenha o destaque do comentário que o antecedeu. Já se percebe porquê...
Obrigado por me ter poupado o trabalho!
O preconceito é f....!
Lamenta-se que não se tenha dado ao trabalho de responder às reacções que houve ao seu comentário de ontem.
Para isso existe o debate e não acusações avulsas de preconceitos.
Schmeichel,
Num país democrático não há só direitos, também há deveres, que inclui respeito pela sociedade, em geral, e neste caso, pelo futebol.
Depois de Alcochete, é difícil de compreender continuar a reconhecer e até subsidiar a Juve Leo. E espero que não venha com o argumento que não foram todos que agiram como terroristas.
De Scheichel a 30.10.2018 às 12:03
Rui Gomes,
Claro que não foram todos que agiram como terroristas, só a JuveLeo tem milhares de elementos…. é a mesma cosia que dizer que o terrorismo islâmico representa toda a comunidade islâmica…. o que não é verdade!
É exatamente por haver deveres na nossa sociedade, que eu considero que os responsáveis da JuveLeo deveriam ser punidos em casos de violência provocados por elementos da sua claque…. tal como um responsável de uma qualquer empresa é responsabilizado por as acções praticadas pelos seus empregados…. trata-se apenas de legislar e aplicar legislação!
Faço esta pergunta…. a Torcida Verde que está presente em todos os jogos do Sporting e em todas as modalidades, porque razão deveria ser extinta?! Por culpa de 50 atrasados mentais de outra claque, teremos de acabar com um movimento que trouxe cor e espetáculo ao futebol?
De João Tavares a 30.10.2018 às 11:31
"É verdade que as claques praticamente acabaram em Inglaterra, mas isso teve a haver com hooliganismo dos anos 80 e 90...."
E o que é que nós temos assistido em Portugal senão a atos de hooliganismo, que culminaram no mais grave em Alcochete? Ainda agora o autocarro do Braga foi recebido à pedrada...
Pelos vistos ainda não morreram adeptos suficientes para se fazer algo concreto..
Sim, ponham os olhos em Inglaterra onde se pode ir ver um clássico com a maior das seguranças, onde os espectadores podem estar a 2/3 metros do fiscal de linha e este está à vontade para tomar qualquer tipo de decisão sem se arriscar a levar um calduço.
O espetáculo é mais pobre em inglaterra? Antes pelo contrário, vemos estádios completamente cheios e o futebol praticado do mais espetacular...
(Só consegui ver o ultimo chelsea-munited a partir do min 90, mas até ao final do jogo vi mais ataques e contra-ataques do que em muitos jogos completos da nossa liga).
P.s. e algo que me faz imensa confusão é quando se vêm queixar que os adeptos se sacrificam para acompanharem as equipas...não me parece que seja um grande sacrifício, quem não quer fica em casa...quem quer e vai é porque faz o por gosto !!
Também sou da opinião que se não for o governo a agir, os clubes nunca o farão.
De Jorge a 30.10.2018 às 11:50
Em tese concordaria consigo. A questão que vivemos na realidade.
E na realidade o que temos é uma claque que se achou no direito de invadir uma academia, agredir jogadores, manifestar apoio aos agressores de forma descarada, manter uma postura de enjoadinhos perante a CG e a nova Direcção (revejam o Mustafá naquela conferencia de imprensa do Cintra com as 3 claques) e que desde que esta nova direcção entrou não perde uma oportunidade de provocar e arranjar confusão (a CMTV agradece aquela palhaçada em Alverca… deu para uma semana de emissões).
O problema deles é fácil de perceber. Têm saudades de quem lhes dava carta branca e a sensação, real ou não, que eram eles que dominavam o clube. E farão tudo para que o mesmo ou um do género regresse.
Eu percebo a lógica do Schmeichel , afinal de contas partilham o mesmo saudosismo.
A JL neste momento é tóxica para o clube.
Só espero que a Direcção tenha a mesma coragem que os jogadores tiveram esta semana para os pôr no seu devido lugar. Que no limite é em casa e bem longe de Alvalade.
De Scheichel a 30.10.2018 às 14:50
Jorge,
Você diz que em tese concorda comigo, mas depois diz que a minha lógica é devida ao saudosismo… em que ficamos?!
Ninguém é obrigado a aplaudir, como nenhum jogador é obrigado a dar a volta ao campo…. seria benéfico que todas as partes percebessem que o objetivo é comum, e que não tem sentido considerar adeptos do clube como inimigos do clube.
Se um sócio paga as quotas, não tem o direito de presenciar jogos em Alvalade? Vocês têm a noção que existem milhares de pessoas filiadas em claques do Sporting? Impediriam esses sócios de entrar em Alvalade? Essa mentalidade persecutória só iria trazer maior divisão ao nosso clube….
Eu concordo com os apoios a claques desde que estas respeitem e defendam os interesses do clube… por exemplo, deveriam ser as próprias claques a pagar todas as multas resultantes da sua acção, como p.ex lançar tochas, canticos ofensivos, etc.… e não os clubes.
Quando se fala na legalização das claques, é em todos os sentidos, judicial para terem um estatuto jurídico que permita serem julgados como uma normal empresa, e financeiro para pagarem os impostos de toda a sua atividade.
De Jorge a 30.10.2018 às 16:00
Não leu com atenção o que escrevi.
Em tese concordo com a utilidade das claques. Na situação que estamos temos que tomar medidas. Preferia que não fossem tomadas mas, chegados aqui, são necessárias. Em relação ao saudosismo é por demais evidente, nem vou perder mais tempo.
Relativamente ao resto quando não se quer perceber, é complicado.
É evidente que não se pode impedir ninguem de entrar em Alvalade, muito menos sócios do clube. Mas acabar com os apoios à claque enquanto grupo organizado, não é exactamente o mesmo que proibir os individuos que actualmente fazem parte da mesma de ir aos jogos.
E você a falar de atitudes persecutórias para quem acompanha os comentário que escreve há 4 ou 5 anos e se lembra do que e de quem você defendeu, só pode ser piada. De mau gosto mas ainda assim uma piada.
De Schmeichel a 30.10.2018 às 16:19
Porque razão vem sempre à baila o BdC em qualquer que seja o tema?!?!?
É a JuveLeo que é obcecada com ele ou são os comentadores do Camarote Leonino?!?
Faço-lhe outro reparo…. eu nunca defendi a expulsão de ninguém de sócio do Sporting….acho essa visão uma estupidez, mesmo no caso do BdC ou do Godinho Lopes…. agora não deixo de notar, que são precisamente os que faziam há coisa de 2 meses a defesa do direito à critica os primeiros a exigir a purga interna….
De Anónimo a 30.10.2018 às 11:51
Até posso concordar genericamente com o comentários Scheichel. Mas é inacreditável que haja quem receba ordenado para apoiar as equipas. 3500€/mês!?!!! E haverá mais? Quantos em cada claque? Qual o custo anual suportado com claques? Cujo comportamento muitas vezes nos envergonha e não estou a falar da barbaridade de Alcochete ou das tochas para o Rui Patrício.
Bem sei que o Conselho Directivo tem “muita sarna com que se coçar”. Mas este é um assunto muito sério e grave, a merecer também atenção urgente. Desde logo com medidas disciplinares para os sócios (?) envolvidos no acto terrorista de Alcochete. Também a instalação de sistemas de vigilância que permitam identificar e agir sobre eventuais prevaricadores. Criar um grupo de trabalho que estude e proponha as condições de existência das claques, a sufragar em Assembleia Geral, eventualmente no âmbito da necessária revisão estatutária.
De Scheichel a 30.10.2018 às 14:54
Concordo com este ponto…. "a instalação de sistemas de vigilância que permitam identificar e agir sobre eventuais prevaricadores".
Em termos práticos…. um gajo manda um petardo, é filmado, e é identificado. Caso pertença a uma claque, é a própria claque que é responsabilizada. Esse individuo é impedido de ir ver jogos durante um determinado período de tempo. Desta forma responsabilizávamos as claques, e os seus intervenientes pensavam duas vezes antes de cometer os actos que cometem,
De PSousa a 30.10.2018 às 11:04
O Sr. Comentador deverá certamente saber a razão de terem excluído as claques organizadas em Inglaterra!
Certamente saberá que depois de vários jogos haviam "batalhas" organizadas, só para andarem à "porrada". É só ver os meninos que vem para o Algarve só andar à batatada.
Eu sou a favor que existam claques, mas nas mesmas "condições" que os outros sócios e sem apoios extraordinários. Elas dão colorido e são apoio constante. No entanto também sou favorável a um controlo mais apertado dessas claques e quem prevaricar tem de ser exemplarmente punido. Exemplo máximo em Inglaterra, tenho um amigo fumador que acendeu um cigarro dentro do estádio, o policia chegou ao pé dele e cordialmente pediu para ele o apagar dado que não se podia fumar ali. Quem atirou "tochas" nesse jogo foi levado para uma salinha até final do jogo. Mas aí não houve cordialidades, dois policias pegaram um de cada vez pelo ar e levaram-nos. O que eu acho é que cá deveriam haver cameras apontadas às claques e serem punidos os "meninos".
Estando numa de "radicalidade", quando é que se acaba definitivamente com o tabaco nos estádios? Eu, todos os jogos, infelizmente levo com um adepto três cadeiras ao lado que fuma e muito! Enfim...
Não pode haver meias medidas com a generalidade das claques. Punir severamente todos os elementos cuja conduta não respeita as regras da sociedade e do futebol.
Depois de Alcochete, como é possível continuar a reconhecer a Juve Leo, indiferente do número de elementos que participaram no ataque?
De João Tavares a 30.10.2018 às 11:34
"Depois de Alcochete, como é possível continuar a reconhecer a Juve Leo, indiferente do número de elementos que participaram no ataque?"
Exatamente, não entendo.
De PSousa a 30.10.2018 às 11:36
Rui,
Não é por um membro da sua família ter feito algo errado que você deve ser implicado.
Os que fizeram o ataque, os que mandaram as tochas no jogo, os que andem a fazer o que não devem... tem de ser punidos exemplarmente. Foi o que aconteceu nas terras de sua majestade.
Como já foi referido, há elementos que estão na esquadra duas horas antes do jogo e permanecem duas horas após fim do jogo. As esquadras portuguesas enchiam? Talvez, nos primeiros tempos....
Desculpe, mas essa analogia não pega. Não estamos a falar de famílias, mas sim de grupos organizados e, no caso do Sporting, pelos vistos, subsidiados pelo Clube.
E como justifica as tarjas de apoio aos detidos, que, na minha opinião, até deviam ser proibidas no estádio ?
De PSousa a 30.10.2018 às 11:59
Rui,
A comparação serve apenas para dizer que numa família nem todos são "criminosos" e que não se podem juntar todos no mesmo saco.
Grupos organizados é do outro lado, lol!
Não justifico! Por muito que se apoiem os que fizeram o ataque a Alcochete não deveria ser permitido essas tarjas em Alvalade! E por isso as mesmas ou eram retiradas pela policia ou o SCP (direcção) deveria tomar medidas. Mas essas medidas não passa por acabar com as claques no seu sentido festivo, não no "criminoso".
Mas insiste no termo "família", quando isto é tudo menos isso.
De PSousa a 30.10.2018 às 12:57
E você só se foca no termo "família", se não quer entender eu também não vou insistir!
Faça-me esse favor. Nunca dá o braço a torcer... enfim.
De Anónimo a 30.10.2018 às 13:54
É isso ou ao contrário, você não quer entender.
Você e mais 9 amigos vão ao futebol... um deles um dia mata uma pessoa, você e os outros 8 são assassinos?
Entende o meu ponto de vista, ou só quer o seu?
É claro que se deve punir a claque e aqueles que não seguem as regras do civismo.
Este é o meu ponto de vista e não há braços a torcer quer de um lado quer de outro. Não ponho tudo no mesmo saco!
De PSousa a 30.10.2018 às 13:54
Comentário meu, desapareceram os dados.
De hugo gomes a 30.10.2018 às 11:25
Então o senhor defende a invasão de Alcochete, a invasao do centro de treinos a batalha campal no estádio da luz que até morreu um adepto de um clube italiano. As claques devem acabar e o que se referem que as claques fazem as casas dos clubes podem fazer ou qualquer grupo organizado de sócios pode fazer. As claque não precisam de existir e devem ser tratados como criminosos que são.
Ps- ainda nem sequer falaram no poder de uma claque que fez ameaças e não se fez uma homenagem por essa razão.
De PSousa a 30.10.2018 às 11:33
Não defendo "invasões", não defendo a violência.
Mas também não coloco todos no mesmo saco, em tempos eu pertenci à Juve e depois à Força Verde e nunca fui violento, nem tive mais regalias que outros.
As claques fazem colorido e apoiam 90 minutos...
Lembra-se, salvo erro, dos 20 minutos em que as claques estiveram em silêncio? O estádio parecia uma morgue... é isso que querem? Mesmo onde me sento hoje, dado a elevada idade de alguns adeptos, nem um bater de palmas se ouve, só mesmo alguns a puxar pela equipa.
Uma homenagem? A quem? Ao Boa Morte?
Veja o que ele disse sobre o que ele era, e de que clube ele é!
Nem eu que não sou das claques achava bem que se fizesse uma homenagem a quem passou pelo SCP, só porque lá passou?
Tantos, mas tantos jogadores que passaram em Alvalade!
De Júlio a 30.10.2018 às 11:05
Acabar com as claques talvez seja excessivo, mas acabar com o apoio à Juve Leo era necessário, sobretudo pela forma arrogante com continuam a enviar mensagens de apoio aos 38, e porque são mais o assobios à equipa que os incentivos. Quem julgam eles que são ?
Subscrevo.

De hugo gomes a 30.10.2018 às 11:27
A única coisa que acontecerá é eles mudarem para outra claque e irá passar se o mesmo. E o mesmo se passa com o porto e com o Benfica
De João Tavares a 30.10.2018 às 11:43
Exatamente !
Não poderia ser com meias medidas. Teria de se tomar uma medida mais drástica e generalizada, nem que fosse temporariamente.
Para mim as claques são todas iguais, é só uma questão de oportunidade e fariam todas o mesmo.
Calhou foi que deram oportunidade à Juve...
De Anónimo a 30.10.2018 às 12:48
Agradeço ao Rui o destaque que deu ao meu comentário.
Aos dois que não perceberam bem o que escrevi, dizendo que eu neguei a existência de claques, sugiro que leiam de novo: em nenhum momento neguei a sua existência, falei de duas das mais activas mas poderia falar de outras, uma vez que quase todos os clubes continuam a ter 'firms'. Acontece que elas não têm estatuto legal, não são reconhecidas pelos clubes e se resumem a pequenos 'núcleos duros' de criminosos que na sua maioria nem sequer vão ao futebol.
Também vivi em Inglaterra e por isso sei do que falo. Se querem um exemplo pessoal, certo dia estava com uns colegas perto do estádio do Wimbledon - que ia receber o Millwall - e assisti a um 'arrastão' que os do Milwall (como casuals, vestidos de negro) foram provocando nas ruas onde passaram. A polícia chegou rápido e eles dispersaram num instante. Mas nunca mais me vou esquecer da cara de um indiano dono uma banca de fruta a apanhar os restos que podia, depois dos vândalos lhe terem derrubado os caixotes por puro gozo.
Nos moldes actuais em que as claques funcionam em Portugal, sou contra a sua existência.
Espero que depois do apuramento de responsabilidades sobre o que se passou em Alcochete, o clube deva tomar as medidas necessárias relativamente à claque envolvida. Drásticas, se for caso disso e doa a quem doer.
Um dia saberemos melhor quem é o Mustafá, com quem se dá, com quem namorou, para quem já trabalhou e do que vive actualmente...
O "Sr. Comentador" não se identificou.
De Sr. Comentador a 30.10.2018 às 16:39
As minhas desculpas... algo escapou.
O comentário de 30.10.2018 às 12:48 é meu.
De Leão da Guia a 30.10.2018 às 14:04
Pela forma como progressivamente têm vindo a comportar-se, as chamadas (ou pseudo) “claques” – gozando da inoperância irresponsável, complacente ou conivente dos clubes, federações e sucessivos governos – tornaram-se, com o decorrer dos tempos, o elemento mais pernicioso e indesejável do fenómeno desportivo português, pelo que deviam ser, simplesmente, banidas. Não são necessárias.
Infiltrados de desordeiros profissionais e de delinquentes (alguns deles com vasto registo criminal), esses bandos – em que, no caso do Sporting, ainda avultam os órfãos do brunismo – destinguem-se por espalharem um clima desconfortavelmente tenebroso nos estádios (cânticos ordinários e provocatórios, gestos obscenos, mensagens insultuosas, lançamento de very-lights, tochas, fumarada, incendiamento de cadeiras, etc.) – afastando cada vez mais o público que na realidade interessa, nomeadamente as famílias e as suas crianças, além da população idosa.
Destacando-se publicamente pelas suas acções violentas (rixas colectivas organizadas, agressões, homicídios, invasões terroristas a centros de estágios, assaltos a estações de serviço e restaurantes, ataques a veículos de transporte de equipas e, até, causa de aterragens de emergência de aviões por desacatos a bordo, além de outros actos condenáveis), constituem hoje, indubitavelmente, um gravíssimo e galopante problema de ordem social, que exige urgente, radical e corajosa intervenção - tanto do sector desportivo, particularmente do futebol, como do Estado.