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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting vive um momento de trégua há algum tempo. Por isso mesmo os resultados estão a ser melhores do que foram antes. Corrigiram-se erros... Corrigir decisões erradas é uma qualidade importante em quem gere equipas e organizações.
Os que preferiam ver o Sporting persistir nas asneiras não estarão felizes por esta altura, pois perderam argumentos na guerra contra “o Varandas..”. Não foi uma trégua acordada entre gente que tem uma disputa leal e que está apenas em campos opostos. Foi uma trégua forçada pela justeza e maior acerto das decisões de quem comanda e governa e pela circunstância que afastou uma fatia de gente muito pouco recomendável das imediações de Alvalade.
Pedir a essa gente que dê tréguas ao Sporting é um equívoco e tempo perdido. O apelo que Carlos Barbosa da Cruz lançou não se dirige naturalmente a energúmenos e hooligans, mas a todos aqueles que tendo alguma aparente credibilidade pública e pessoal e sendo sportinguistas continuam a mover uma guerra sem descanso “ao Varandas”.
Viver na oposição custa. No futebol, na política. É chato. Como num clube como o Sporting a escala do gasto e das benesses é elevada, é muito chato. O pedido que temos de dirigir “ao Varandas” e às equipas e atletas leoninos é que continuem a trabalhar e a esforçar-se ao máximo por terem desempenhos individuais e colectivos à altura do Sporting Clube de Portugal.
Comentário do leitor João Gil
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