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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não posso deixar de dar destaque a este comentário do leitor UnHu_man ao post "A pedrada do presidente" que, por razões que me ultrapassam - ou talvez não - associa a referência de Bruno de Carvalho a potenciais divergências internas, aos recém-despedidos funcionários do jornal "Sporting":
«Pois, por estas razões há que haver despedimentos no jornal Sporting. Os funcionários em vez de quererem garantir a estabilidade do clube, armam-se em rebeldes revoltosos contra a essência do presidente, depois dá nisto: RUA !!!
Bruno de Carvalho nessa afirmação deixa o aviso a outros funcionários possíveis clandestinos, quem não está com o presidente não está com a direcção, logo não está com o Sporting e não merece trabalhar nessa entidade patronal. Uma coisa é não gostar do presidente, outra é querer vê-lo borda fora a todo o custo !.. Enxerguem-se ! As coisas não acontecem por acaso, e os nossos problemas temos que ser nós a resolvê-los, em vez de andar por aí a gir e esperar que as nossas acções sejam inconsequentes negativamente, ou que as coisas se resolvam sozinhas. Isto não é um conto de fadas !»
Bem... conclusões deveras espectaculares por parte do leitor UnHu_man. Desconheço a sua fonte de informação, mas é por de mais óbvio que não pode ser alguém que tenha o mínimo de conhecimento sobre foro interno do Sporting e menos ainda do enquadramento operacional do jornal. "Funcionários rebeldes contra a essência do presidente" !... "Funcionários clandestinos" !...
Seria útil alguém alertar o leitor que os recém-demitidos funcionários do jornal Sporting eram precisamente... funcionários, sem qualquer poder de decisão editorial e muito menos ainda, em posição para poder afectar a "essência do presidente", seja qual for o significado do termo.
Uma frase do leitor faz algum sentido, pese a perversa ironia. "Quem não está com o presidente não está com a Direcção, logo não está com o Sporting". Finalmente que compreendo a origem da acusação de não sportinguismo a quem ousa criticar alguma acção deste presidente.
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