De Cris Dileo a 02.07.2018 às 16:41
Caro Nação Valente, se puder responda-me só ao seguinte:
Concordaria com um eventual retorno de BF, mas só se tiver um aumento salarial ou premio de assinatura ?
Respondo com todo gosto. Concordo que volte com as condições que tinha. Se tem quem lhe pague mais, e está interessado, que siga o seu caminho, e que o Sporting receba a melhor compensação.
Mas deixe dizer-lhe o seguinte: querer negociar é um bom princípio. Não se esqueça, que na actual situação, é livre de assinar por quem quiser e sabemos como as coisas rolam nos tribunais.
De Cris Dileo a 02.07.2018 às 18:03
Então neste caso concordamos em absoluto.
De Adepto com esperança a 02.07.2018 às 17:11
Infelizmente anda por aí muita mentira e pior ainda quem acredite nelas.... portanto pode escrever porque sei de fonte muito próxima do jogador: JAMAIS EXIGIU DINHEIRO A BDC como anda por aí a circular.
De Schmeichel a 02.07.2018 às 17:22
Nação Valente,
Já tive esta discussão muitas vezes…. eu não posso aceitar esse argumento de os jogadores não são propriedade de ninguém, sendo um trabalhador como outro qualquer…. na prática os jogadores até à Lei Bosman eram escravos, isto é, mesmo sem contrato, eles só poderiam sair em acordo com o clube. A partir do momento da Lei Bosman, os jogadores podem sair a custo zero, desde que acabem os contratos.
Na análise a esta questão, tem de estar um principio que não se aplica a um trabalhador normal, que é o principio do retorno do investimento que é a base dos clubes formadores como o Sporting…. os jogadores são propriedade do Sporting porque o Sporting investiu muito neles e é neles que está refletido o valor do clube…. em termos práticos, o clube pode ser considerado falido apenas porque 9 jogadores pedem a rescisão? Se a FIFA deixa passar esta situação, pode ser o fim para muitos clubes formadores.
Eu nunca disse que os jogadores não podem rescindir os contratos…. eles têm é que assumir as penalizações existentes no mesmo, que se chama clausula de rescisão, é só isto que digo.
De Francisco Esquina a 02.07.2018 às 18:59
Populismo alarm!
Não vai ser o fim de muitos clubes formadores, porque não é de todo comum os seus líderes andarem numa campanha contra jogadores até a fazer suspensões em praca pública, não condenar envio de tochas, não condenar “apertões” a jogadores em zonas onde não deveriam acontecer ... e tudo isso descambar numa invasão de energúmenos para darem uns corretivos aos seus jogadores.
Quem diz assim estas coisas, lê mesmo bem o que escrevem...e acreditam mesmo no que acabam de escrever?
De Schmeichel a 02.07.2018 às 19:58
O que aqui está em causa é um aproveitamento da situação para sair a custo zero.... eu já disse que querer sair é normal, o que não é normal é rescindir....
O Gelson quando tirou a camisola e com isso não pode jogar contra o porto, a maioria defendeu o miúdo... quando todos diziam que o William é lento, nós adeptos do Sporting defendemos.... quando o Patrício levou frangos, lá esteve o Sporting ao longo de 20 anos a apoiar. Se fosse numa empresa normal e se eles fossem trabalhadores normais, nada disto acontecia....
De JoãoP a 02.07.2018 às 20:05
Desculpe, mas não compreendi a analogia.Estamos a falar de atletas profissionais que não são comparáveis a empregados numa empresa normal.
De Francisco Esquina a 02.07.2018 às 23:21
Confesso que se me falha aqui alguma lógica na continuidade da argumentação.
Sinto que falei de tremoços e respondeu com cerveja. Até que parece estarem relacionados, mas tem muito pouco a ver.
S,
Ninguém nasce formado, em nenhuma área. Em tempos idos aprendia-se uma profissão com um mestre e depois soltavam-se as amarras. Hoje as empresas investem na formação dos seus trabalhadores. Alguns ficam outros mudam. Aconteceu comigo, fiz meses de formação, em determinada empresa. Um dia para poder agarrar outro desafio, tive de sair um pouco contra as normas, Negociou-se, no âmbito da lei, e tudo se compôs. ´Não fui, não sou, nem nunca serei ingrato com essa empresa. Foi uma parte da minha vida, dei o meu melhor, fui sempre bem tratado, mas não há casamentos perpétuos.
Em relação aos jogadores, eles também sabem, que se não tivessem razão seriam penalizados. Foi uma situação inédita que nunca tinha acontecido, desta forma e com esta dimensão. Passada a borrasca muita coisa está a mudar.