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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Confesso que já não tenho grande pachorra para comentar mais o caso do protocolo com o Batouque e só volto a abordar o assunto por força das circunstâncias, nomeadamente as declarações contraditórias de André Geraldes e Carlos Vieira:
André Geraldes
"Soube inicialmente do projecto do protocolo mas não tive qualquer intervenção a partir daí. Não conheço qualquer um dos jogadores referidos e desliguei-me desse processo. Soube à posteriori da liquidação do alegado protocolo, quando já nem sequer estava no Sporting. Verifiquem quem assinou e quem autorizou o protocolo".
Carlos Vieira
"Confirmo que assinei o contrato com o Batuque. Este é um contrato de colaboração como têm muitos outros clubes. Um dos objectivos era ter acesso a informação local de jogadores jovens. São contratos genéricos que pagam o trabalho de prospecção. Quem decidiu avançar com este protocolo foram Bruno de Carvalho e André Geraldes em sintonia com o departamento de scouting do Sporting.
Estranho que Frederico Varandas não tenha mostrado esse contrato. Se não fossem os jogadores referidos, seriam outros. O valor pago pelo Sporting podia ser descontado numa eventual transferência acordada com o Batuque. Há ainda uma outra cláusula: o Batuque podia comprar um jogador a outro clube e esse jogador ia parar ao Sporting."
Já o ex-presidente destituído foi confrontado com o teor da reportagem e recusou prestar quaisquer declarações sobre o tema.
Por falta de melhores palavras, uma autêntica "salsichada" que deixa muitas suspeitas no ar.
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