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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting emitiu esta sexta-feira um comunicado, dando conta que através de uma decisão unânime do Conselho Fiscal e Disciplinar, Paulo Pereira Cristóvão foi expulso de sócio.
Além de transcrever o que foi noticiado, adianto um breve comentário sobre a questão, que, à raiz, me repugna. Para não haver equívocos e ambiguidades, esclareço, desde já, que a pessoa Paulo Pereira Cristóvão é-me completamente indiferente, salvo, naturalmente, em tempos de outrora, enquanto exerceu funções no Sporting.
Nem sequer me dou a ponderar os quês e porquês desta circunstância que nos confronta e afronta. A minha repugnância deve-se exclusivamente às acções ditatoriais do palhaço que ocupa o lugar da presidência do meu Clube, cuja audácia e bravura manifestam-se apenas e tão só ao abrigo do manto que esse lugar lhe providencia. Um 'zé ninguém' que veio do desemprego para uma posição que lhe permite adornar o que de outra forma não era mais do que uma vida de oportunismo transigente, assim como impor o seu querer sobre tudo e todos na sua alçada.
O antigo dirigente leonino, agora ex-sócio também, até tem razão com um dos seus argumentos. Estamos a lidar com um figurante que age como se fosse dono do Clube centenário chamado Sporting Clube de Portugal. Não hajam quaisquer ilusões, o conflito sobre a mesa é exclusivamente do foro pessoal, apanhando o Sporting por tabela. Daí que o 'actor', num acto de represália, tenha dado ordens ao Conselho Fiscal e Disciplinar e os simplórios que constituem esse organismo limitaram-se a obedecer. Temos, como resultado, a expulsão deste sócio. Já aconteceu a outros e veremos quem será alvo no futuro. Numa ditadura palhaçal tudo é possível !
Bem... já disse mais do que era minha intenção dizer. Na realidade, o 'actor' não merece a atenção que lhe prestamos, mas pela sua baixeza, sordidez, arrogância e egocentrismo, é difícil de ignorar.
Eis a explicação para a expulsão de sócio, anunciada pelo acima referido organismo:
"Em causa estão, nomeadamente, a violação dos seguintes deveres: honrar o clube e defender o seu nome e prestígio, zelar pela coesão interna do clube, manter impecável comportamento moral de forma a não prejudicar os legítimos interesses do Sporting - designadamente, defendendo e zelando pelo património do Clube -, e, adicionalmente, e por ser, à época das infrações, órgão social, deveria cumprir e fazer cumprir os estatutos e exercer o respetivo cargo com a maior dedicação e exemplar conduta cívica e moral.
Esta decisão, que produziu efeitos a partir de 17 de Outubro, foi remetida a 13 do mesmo mês ao referido ex-associado, de acordo com a lei, tendo-se constatado que o mesmo se recusou a ser informado da respetiva notificação. Foram já dadas instruções ao departamento de Sócios do Sporting Clube de Portugal para que o ex-associado Paulo Pereira Cristóvão seja eliminado da base de dados do Clube, não obstante já se verificar que o mesmo não cumpria o dever de pagamento de quotas desde dezembro de 2016".
A acima citada decisão já mereceu resposta, via comunicado, por parte do antigo dirigente do Sporting:
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