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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Andamos há anos a discutir o lance em que Luisão faz carga sobre Ricardo e marca o golo aos 83 minutos e 19 segundos que deitou por água abaixo os planos do Sporting naquela época.
Paulo Paraty, árbitro da partida, teve isto para dizer sobre o lance:
"O guarda-redes não pode é ser carregado; e não é proibido que no movimento de corpos – e o Luisão até está pela frente do Ricardo – haja qualquer contacto sem interferência no lance".
Vejamos agora o lance no dérbi de ontem, entre Vlachodimos e Marcos Acuña. O jogador do Sporting faz tudo para evitar o contacto e apenas toca de raspão no joelho do guarda-redes do Benfica. Aliás, até é este que provoca o contacto milimétrico ao sair da baliza e da pequena área. Mas numa cena merecedora do palco do São Carlos, o grego agarra-se ao pé em "agonia".
Hugo Miguel, árbitro da partida, marca falta contra Acuña e invalida o lance em que a bola ficou solta, a baliza deserta e excelente hipótese de dar golo para o Sporting.
É deveras curioso como as coisas acontecem quando é para favorecer o clube da Luz, hoje e sempre, diga-se em abono da verdade.
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