Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A Taça da Liga ficou para a equipa muito mais equipa, que colectivamente soube resolver-se e aproveitar a esburacada existência da outra. Uma vez alguém muito mais sábio do que qualquer alma que esteve ali no campo escreveu “viver é o que há de mais raro no mundo, a maior parte das pessoas existem” e os encarnados acabaram assim, simplesmente a existirem.
E o Sporting, um ano depois, a viver outra vez nesta Taça da Liga, não com um só homem, mas, novamente, muito devido a Pedro Porro. Em 2021 ele marcou, em 2022 assistiu, em 2019 esta prova também foi conquistada por Rúben Amorim ainda no SC Braga e agora, perante a repetição da preponderância de um certo espanhol, uma canção de Fernando Correia Marques poderia ser facilmente adaptável a esta equipa quando for esta a prova, que agora a Liga pôs como definidora dos campeões de inverno, a pedir-lhe música.
Excerto da crónica de Diogo Pombo, em Tribuna Expresso
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.