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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A bem dizer, a postura à conveniência do momento, do presidente do clube do Norte, não é novidade alguma. Aliás, temos visto mais e muito pior ao longo dos anos, mas não deixa de ser curioso as diferenças de opinião sobre o mesmo árbitro, de há uns meses a esta parte.
A apreciação de Jorge Nuno Pinto da Costa sobre a actuação Artur Soares Dias no "clássico" de domingo passado:
«Gosto do estilo de Soares Dias e apesar de ter registado erros flagrantes contra o FC Porto, tem todas as condições para ser um árbitro de topo europeu. Tem conhecimento, presença e sabe o que é a arbitragem, até porque o seu pai foi um mestre. O Sporting, de certeza, não terá lata de dizer que a arbitragem o prejudicou em qualquer lance.»
Uma "música" muito diferente, em Janeiro de 2014, depois da derrota por 2-0, frente ao Benfica:
«Os erros de Artur Soares Dias não aconteceram por desonestidade do próprio, mas o juiz da Associação de Futebol do Porto tem de deixar a arbitragem ou pedir escusa dos jogos do FC Porto.»
Sobre a vitória da sua equipa e a performance do Sporting:
«Desde o início do campeonato que considerei que o título ia ser discutido entre o FC Porto e Benfica. Não contava, talvez, com tantos factos alheios, mas penso que o Sporting está fora desde a primeira jornada. O Sporting, que na quinta-feira tinha mostrado que é uma grande equipa, foi transformado num equipa vulgar. Vulgarizado não porque não tenha valor, mas pela forma como nós jogámos, pressionámos e marcámos. Marco Silva vai ser um treinador de grande prestígio no futebol português.»
Pois é... quando se ganha, a "música" é sempre outra.
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