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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O desespero de Azevedo de Carvalho cresce a cada dia que passa. Ele bem que tenta disfarçar com os seus habituais truques de ilusionismo e demagogia populista mas sabe melhor que ninguém que, ou ganha já o título nacional, ou a sua cabeça rolará e esta não será propriamente "servida em bandeja de prata".
No mesmo dia em que se anuncia mais uns milhões largos de gastos milionários com novas contratações, porque o título tem de vir "custe o que custar", nem que para isso tenha de endividar, de novo e brutalmente o clube, numa política de "por a carne toda no assador", Bruno Miguel ,dando mostras do menino mimado que nunca deixou de ser, faz mais um número de circo e abandona uma reunião da Liga acusando a maioria dos clubes de futebol de serem um "grupo de cobardes".
Quem por lá esteve sabe, porém, que Carvalho tem duas tonalidades de voz. Azevedo só fala grosso no Facebook, rede onde pode exprimir sem ser contraditado os "primores do seu pensamento".
Bruno só admite uma opinião: a sua. Todas as outras, por mais razoáveis que sejam, recebem logo o carimbo de "estúpidas"...
O mesmo rótulo com que o seu opositor Pedro Madeira Rodrigues foi, de novo, mimosiado. Há vitórias que, por muito grandes que sejam, valem na prática pouco mais do que zero.
Ora o mesmíssimo ZERO é o "poderoso" número de títulos nacionais de futebol que Carvalho exibe na testa... E isto dói que se farta!
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