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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não sei bem o que é mais confrangedor: Alexandre Pais a desacreditar o Sporting - como ele tem feito sistematicamente nos seus escritos ao longo dos anos - e a permitir sob a sua supervisão que o emblema do Sporting fosse rasurado da touca do nadador Alexis Santos - bom «lampião» que é - ou, como é agora o caso, a escrever um artigo em que louva Bruno de Carvalho e, em simultâneo, ultraja com insulto a fracção do universo leonino que ele designa "a brigada do croquete".
O entulho de Pais: "(...) E é também tempo para a brigada do croquete, que pretende honrar os pergaminhos do seu passado e continuar a enterrar o Sporting, ficar a brincar com os netinhos e deixar rolar a bola. Depois, se ainda tiverem voz, então falem."
Será tudo menos surpresa que há quem venha prontamente subscrever esta afronta do ex-editor do jornal Record, mas vindo de um devoto "lampião" - sócio do Belenenses - devia ser caso sério para reflexão e auto-estima.
Para ser sincero, nunca levei à letra as alegações do meu colega City Lion sobre o que ele considera ser a "lampionização" do Sporting, mas começo a pensar que esta tese não é sem fundamento. Em última análise, é prova concludente, caso houvesse algumas dúvidas, que este diário desportivo tornou-se em um emissário propagandista do Sporting de Bruno de Carvalho.
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