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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Os portugueses, na sua enorme sabedoria, criaram em tempos este conhecido provérbio popular, que tanto pode ser usado no plural como no singular. Esta singularidade, no caso do Sporting, aplica-se que nem uma luva a Bruno Azevedo de Carvalho, actual presidente do clube. Não satisfeito com a "notável" lista de "feitos" a que o meu colega City Lion alude hoje, Azevedo de Carvalho tinha de ir mais longe na sua intifada persecutória contra quem lhe possa fazer sombra, tudo em nome de uma pretensa "justiça popular". Vai daí e lançou uma fatah contra tudo aquilo que lhe cheirasse a opositor, numa verdadeira razia que nem o Estado Islâmico conseguiria superar em tão curto espaço de tempo. Valeu-se, como é habitual, dos seus criados de libré, que os há muitos em Alvalade.
Azevedo de Carvalho, ao fazê-lo, revelou apenas uma coisa: a total desorientação que anda dentro daquela cabeça e que nem as férias (não era o Bruno que dizia que trabalhava 24 horas/dia, 365 dias por ano?) conseguiram acalmar. Bruno sabe que o seu mandato pode ser curto. Foi por isso que resolveu "colocar toda a carne no assador" ao contratar Jorge Jesus. O sucesso deste será a garantia de Carvalho. O insucesso de Jesus levará a que Bruno se veja obrigado a sair, de fininho, pela porta dos fundos. À saída encontrará, quiçá, com ferros na mão, essa anedota que dá pelo nome de Shikabala, o "mago do Egipto" que caracteriza, ele mesmo, a enorme capacidade de gestão de Azevedo de Carvalho. Afinal houve quem gozasse com Bruno...
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