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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Pedir a Leonel Pontes que faça do Sporting um forte candidato ao título é quase o mesmo que pedir-lhe que mude o Mundo. O técnico madeirense ficou com um bebé nos braços, ainda por cima um bebé que nem sequer era dele. Não foi ouvido na construção do plantel, não participou em diversas decisões estruturais, e encontra-se agora numa posição em que será avaliado exclusivamente pelos resultados, como acontece com qualquer treinador em qualquer parte do Mundo.
Mas, ao contrário de qualquer outro treinador, tem muito a seu favor: se correr bem, é o principal responsável; se correr mal, ninguém lhe pode apontar o dedo. Os dois primeiros resultados não foram positivos, mas há que louvar a coragem de Pontes, que procurou soluções, muitas vezes recorrendo a miúdos, e arriscou. Não lhe podem pedir muito mais.
Sérgio Krithinas, Director Adjunto Record
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