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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O jogo que muitos consideravam uma final antecipada, acabou por se tornar numa muito inesperada goleada, com a Holanda a marcar 5 golos à Espanha e a reduzir os Campeões do Mundo, em título, quase ao insignificante, uma autêntica humilhação.
Não obstante o resultado, a arbitragem esteve novamente em destaque - embora não tanto como no jogo do Brasil e no do México - Camarões - com uma grande penalidade assinalada por uma muito discutível falta sobre e Diego Costa e, já na segunda parte, salvo erro no terceiro golo holandês, terá havido carga ilegal sobre Casillas.
Com um falhanço colectivo desta dimensão - nomeadamente nos segundos 45 minutos - não será justo apontar o dedo a Casillas, mas cada vez mais se verifica que ele já não é guarda-redes que foi e, a exemplo do que acontece no seu clube - não justificará a titularidade.
Os homens do jogo, na minha opinião: Robin van Persie com dois golos, o primeiro dos quais um golaço à ponta de lança, e o inevitável Arjen Robben, que também bisou e esteve muito activo no jogo.
Com tudo isto, é apenas um jogo e com todo o talento disponível, não se deve menosprezar os espanhóis.
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