Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Estou confiante com o Sporting em versão 2024-25. Mantendo o núcleo “duro” da equipa, com uma ou até duas contratações, acredito que vamos lutar pelo sucesso em todas as competições nacionais e sonhar com uma boa figura na Champions. Rúben Amorim referiu que, apesar de uma certa renovação, “foi contínuo o nosso crescimento, criámos alguns laços e isso era importante porque saíram peças importantes da liderança do grupo”. E sublinhou que há uma liderança nova, um ambiente muito saudável e muito talento na juventude.
A equipa procura ser versátil, mais imprevisível, para poder surpreender o adversário. A defender com uma linha de cinco ou de quatro, a jogar mais directo a pedir profundidade ou curto a ligar sectores conforme as circunstâncias, revela já uma boa coordenação de movimentos a defender ou a criar oportunidades de golo. Não sei se vamos conquistar a Supertaça, mas parece-me que a equipa está a ser muito bem trabalhada, organizada, com alterações oportunas ao tipo de jogo da época passada.
Estamos mais fortes. Na baliza vamos ter luta pela titularidade entre Israel e Kovacevic, Debast tem muita qualidade (e ainda vai ter mais), no meio campo temos quatro jogadores para dois lugares e só falta um avançado para acompanhar Gyokeres. Gostei muito de Debast no centro da defesa, não obstante algumas situações de apuro que criou. É um vértice de um triângulo que tem Hjulmand e Morita nos outros dois vértices e que dá segurança e consistência no processo defensivo e na primeira fase da construção. Bragança e Mateus Fernandes não vão baixar os braços, Geny à esquerda não é o mesmo jogador, Pote e Trincão arrancam a época em forma, Gyokeres continua a ser Gyokeres. Os jovens são muito promissores.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.