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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"O nosso rival, Sporting, passou recentemente por uma situação difícil e indesejável para o próprio futebol e para o país. Daí resultou que vários jogadores pediram a rescisão dos seus contratos de trabalho por não terem condições para continuarem no clube e entrar na Academia. (...) O presidente de outro rival disse solenemente em Assembleia Geral que iria buscar alguns. Não teve capacidade para isso, mas mostrou claramente quais são os seus princípios.
Ainda bem que alguns jogadores já reconsideraram e o Sporting teve argumentos para os fazer esquecer esses momentos traumáticos.
Já ontem, a discursar nos Estados Unidos, talvez por inspiração de Trump, demonstrou ao apelar à unidade, à amizade, ao carinho para bem de todos os dirigentes e de todos que participam no desporto.
Mas não é isso que mais me importa. O que é estranho é que a mim, desde pequenino, me ensinaram que quando alguém está no chão, não se bate na pessoa, mas sim ajuda-se a pessoa a levantar-se".
Jorge Nuno Pinto da Costa
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