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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"A verdade vai-se apurando aos poucos, mas parece evidente que a Direcção agiu bem, de forma preventiva e inteligente, ao estabelecer os acordos possíveis com quem rescindiu.
Assente em tudo o que até agora se sabe, fica clarividente que o Sporting ficou com muito pouca margem de manobra para poder avançar com processos de pedidos indemnizatórios fundamentados no valor das cláusulas contratuais previstas.
Salvo a excepção do Rafael Leão e do Rúben Ribeiro, corriam-se riscos plausíveis e quase certos do pagamento de indemnizações e remunerações vincendas aos profissionais que rescindiram contrato.
Prejuízos incomensuráveis provocados pelas seitas de malfeitores e agentes de ilícitos, que recebiam mordomias e apoios de quem e em primeira instância tinha a responsabilidade, o dever e a obrigação de os não permitir, mas sim, denunciar".
Leitor: Rumo Certo - Ventos Favoráveis
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