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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"Rúben Amorim é um nome que agrada em Alvalade e, de acordo com informações recolhidas por Record, o atual técnico do Sp. Braga está na lista de Frederico Varandas para a próxima temporada, na eventualidade de se confirmar o fim da ligação com Silas.
Para além de ser reconhecida muita qualidade ao jovem treinador, de 35 anos, ao que foi possível apurar o presidente do Sporting e o timoneiro dos bracarenses têm uma relação de amizade, o que pode facilitar a aproximação entre as partes com vista a 2020/21".
Isto, o que passa por uma notícia no jornal Record, esta segunda-feira.
Uma pergunta muito simples:
Qual é o propósito desta publicação, no que à sua essência diz respeito, e do seu timing?
Curiosamente, ou não, Bruno Prata, no seu artigo de opinião em Record, escreve o seguinte sobre este tema:
"Silas cometeu erros ao longo dos últimos meses e vários poderiam ser evitados por um técnico mais experimentado.
Viu-se isso até mesmo na escolha errada das palavras para comentar a prestação de Bruno Fernandes nos últimos jogos (e melhor teria sido admitir a imprecisão, em vez de passar a responsabilidade ao Record).
Mas ser hoje treinador do Sporting é como ser trapezista sem rede. Um exemplo: a SAD há muito deixou que se desse como certa a saída de Silas no final da época. Mas será que está em condições (financeiras e não só) de garantir um técnico melhor? Não seria mais inteligente manter em aberto a continuidade de quem irá evoluir e ser melhor no futuro?
Duas perguntas para quem ainda há dias dizia ter errado ao despedir Keizer".
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