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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Para grandes males, grandes remédios, neste caso quer em termos de estatura como do estatuto que gozam no Sporting. É que no regresso à Liga, no rescaldo da goleada ao Leça (4-0), na Taça de Portugal, a equipa leonina vai a jogo com os pesos-pesados para afastar em definitivo os fantasmas da derrota com o Santa Clara e dos cinco golos sofridos nos últimos dois jogos na competição. E para tal, na defesa voltam os senhores do anel... de campeão, isto é o trio de centrais de eleição para Rúben Amorim em 2020/21, em especial na segunda metade: são eles Gonçalo Inácio, Coates e Feddal.
E se, à primeira vista, este factor pode não surpreender, na verdade a história desde o início desta época diz-nos o contrário, dado que, em jogos para o campeonato, onde só permitiram golos contra SC Braga e Famalicão, não coexistem num onze desde a 10.ª jornada, há dois meses e meio, na recepção ao V. Guimarães (1-0, a 30 de Outubro de 2021). Daí para a frente só voltaram a formar sociedade na Champions com o Besiktas (4-0, a 3 de Novembro) e Dortmund (3-1, a 24 do mesmo mês).
Contas feitas, e à partida para o 31.º jogo do Sporting em todas as competições, esta será somente a nona vez que a tripla compõe de início o sector mais recuado. Algo que encontra justificação nas diversas contrariedades que a defesa tem vindo a sofrer, seja por lesões, suspensões ou casos de Covid-19, o que também permitiu minutos a Neto, Esgaio ou Matheus Reis.
Reportagem de Record
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