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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Uma breve abordagem às notícias do dia que alegam o interesse do Sporting em Ricardo Sá Pinto, para substituir Jorge Jesus, cujo futuro, diga-se, ainda está por esclarecer, nomeadamente no que diz respeito ao seu último ano de contrato.
A acreditar nas reportagens, o antigo capitão e treinador do Sporting - que está livre de compromissos após terminar a época no Standard Liège -, dado o respeito que Jorge Jesus lhe merece, não está disposto a abordar quaisquer negociações enquanto a situação do ainda técnico da equipa principal não for definida.
Não valerá a pena recapitular o passado de Sá Pinto de "leão ao peito" e apesar de não ser um requisito do cargo, creio que o seu sportinguismo não é minimamente questionado.
Se acabar por ser contratado, respeitarei a decisão, mas neste momento não tenho um conceito concreto sobre a sua eventual mais-valia, nomeadamente em termos técnicos e, de igual modo, no que diz respeito ao seu já histórico temperamento.
Devido à incerteza sobre a futura liderança do Clube, será fútil, porventura, conjecturar a sua hipotética associação à actual Direcção do Clube, e da SAD. Não estou a ver, no entanto, Ricardo Sá Pinto assumir uma postura de subserviência, quer seja com Inácio ou com o lunático Carvalho.
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