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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Ser adepto do Sporting nem sempre é sinal de boas notícias. Normalmente, é sinal de sofrer muito. Entre uma época e outra, muito do que os adeptos desejam está nesse breve intervalo em que é permitido sonhar. O triunfo que desejamos sobrevive a esse intervalo e a esperança renasce sempre. Este jogo em Vila do Conde e a reviravolta no marcador, à esperança de sempre, acrescentaram confiança. Vai ser grande a festa…
A equipa leonina alcançou o seu melhor momento. Troca bem a bola, que vai passando de pé para pé, está preparada para a perda dela, há grande solidariedade entre os jogadores, com a linha defensiva mais próxima do meio campo organiza com grande eficácia os lances de ataque. Processos simples, futebol intenso. Controlo, disciplina e esforço físico. Temos dois pontos de vantagem sobre o Porto. Na próxima jornada jogamos no Funchal.
Leões em campo: Schmeichel, Bino, Beto, André Cruz, Rui Jorge, Vidigal, Duscher, Pedro Barbosa - capitão (Toñito, 65’), De Franceschi, (Mpenza, 65’), Ayew e Acosta (Robaina, 89’). O golo do Rio Ave foi marcado por Alércio (36’). Pelo Sporting marcaram Ayew (44’) e Acosta (62‘).
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