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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
*** Parece-me que este post de ontem, pelo enorme sensacionalismo precipitado pelo despedimento de José Peseiro, não teve a atenção dos leitores que eu considero que merece. Daí, a repetição do mesmo.
"Fui para onde pertenci, a bancada. Mas há silêncios incómodos. O do presidente da Mesa da Assembleia Geral, por exemplo, que se permite reunir com os suspensos, mas nunca tratou de fazer mais do que mandar recados por interpostas pessoas à Comissão a que pertenci. Rogério a ser Rogério, e eu conheço o estilo de outras sedes, e não sou admiradora".
Rogério Alves esteve reunido no passado dia 23 de Outubro com os ex-dirigentes leoninos que estão suspensos.
O presidente da MAG quis reunir com os antigos dirigentes para concertar a organização da reunião magna onde vai ser reavaliada a manutenção das suspensões dos ex-elementos do Conselho Directivo.
Assim, Rogério Alves recebeu Carlos Vieira, Rui Caeiro, José Quintela e Luís Gestas, de forma a definir o tempo de intervenção de cada um e o tempo dedicado às intervenções dos associados. Já Alexandre Godinho e Bruno de Carvalho enviaram representantes para a referida reunião.
A reunião, onde estiveram todos os elementos do órgão social liderado por Rogério Alves, terá causado incómodo a alguns membros de outros órgãos sociais do Sporting.
Compreende-se este "incómodo", dado que não é perceptível a necessidade desta reunião, tanto em termos logísticos e organizativos e muito menos ainda por os visados merecerem essa consideração.
Rogério Alves deixa a ideia que pretende agradar a "gregos e troianos", perante uma situação que exige um pulso firme com todos aqueles que demonstraram total desrespeito pelo Sporting e pelos sportinguistas.
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