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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Gostei de ouvir Rogério Alves, foi directo às questões cruciais e sublinhou repetidamente a necessidade de dar a palavra aos sócios através de eleições. Mais uma vez, no entanto, recusou comprometer-se com a sua eventual candidatura.
No que diz respeito a outros aspectos da crise em curso, não deixou dúvidas quanto à legitimidade de Jaime Marta Soares e, no inverso da moeda, à ilegitimidade das outras comissões criadas pelo Conselho Directivo, uma delas liderada pela dra. Elsa Tiago Judas. Confesso - e será defeito meu, decerto - que não tenho estômago para ouvir essa senhora falar, meramente repugnante. Direi o mesmo de quem a acompanhou na conferência de imprensa de ontem, que eu nem sequer conheço.
Quanto à eventualidade de Bruno de Carvalho ignorar a suspensão e apresentar-se em Alvalade para "trabalhar", Rogério Alves afirmou que num Estado de Direito a sua entrada não deve ser barrada, e terá então de ser o tribunal a fazer acatar a decisão.
Neste sentido, a moderadora do Jornal da Noite da SIC falhou ao não questionar Rogério Alves sobre o tempo que será necessário para que a decisão do tribunal seja concedida, disposição preocupante, nas circunstâncias.
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