Camarote Leonino

Meu caro Rui, sei bem a formação foi “quase” destruída pelo destituído e pelo rei da tática, mas sempre tem alguns jovens que se podia aproveitar, para fazer tantas contratações e ter uma pré época como fizeram e por último perderem com Benfica como perderam, talvez não fosse má ideia apostar mais na formação, ah sim e’ verdade, não temos formação porque foram todos emprestamos, sem ao menos terem uma oportunidade, como já referi noutro post, estou MUITO preocupado.

Sim... mas quem, além dos que fizeram a pré-época e o Thierry que está integrado?

Acho que não deve ver as coisas dessa forma - um jogador da formação precisa de ser aposta, precisa de ser integrado num bom plantel para poder dar o salto que falta.

Há jogadores da nossa formação como Cristiano, Figo, Quaresma, que são apostas de caras, outros que é preciso ter "olho" para perceber o potencial que o jogador tem

Demiral era um desses casos, T. Correia pelos vistos outro, D, Bragança a meu ver tambem merecia uma oportunidade e não digo mais porque tambem não conheço a fundo

Não são jogadores feitos - se pensarmos só no imediato, não iamos dar oportunidades a quase nenhuns, mas temos que ver essas apostas como um investimento para o futuro.

E digo mais - a não aposta na formação tem sido um defeito praticamente de todos os ultimos treinadores que passaram pelo clube - mesmo assim e em circunstancias especiais - salva-se talvez Jesualdo Ferreira

Há vários anos que o Sporting não tem um plantel que lhe ofereça tranquilidade competitiva, daí a dificuldade em integrar jovens da formação.

Isto, muito além das inúmeras contratações sem nexo dos últimos anos.

Alem das inúmeras contratações sem nexo (falhadas) dos últimos anos.

Pois e’ isso meu caro Rui, as contratações falhadas tiram o lugar aos jovens.
O Jelson Dála não merecia uma oportunidade? E o Demiral? E o Bragança?
O Thierry Correia está lá por enquanto porque não há outro.
Antes com o destituído e o rei da tática, eu até compreendia (mamavam 10% ) mas agora? E fico-me por aqui.

Tem alguma razão, mas simplifica uma questão que é bastante complexa.

É um assunto impossível de debater, com profundidade, por escrito.