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Francisco Salgado Zenha foi um dos oradores de um dos painéis do último dia do Thinking Football Summit. O vice-presidente do Sporting sentou-se lado a lado com os responsáveis financeiros de FC das Antas, Benfica e SC Braga - Pereira da Costa, Nuno Catarino e Cláudio Couto - e apontou algumas soluções que teriam um impacto muito grande na redução de custos dos clubes:

"Temos de apostar em coisas como a venda de álcool no estádio. Não tem impacto na receita fiscal, vimos clubes holandeses que anunciaram recordes de receitas com catering de 10 M€, grande parte é álcool. O Sporting faz pouco mais de 1M€ nos bares.

Na minha opinião, não tem impacto do ponto de vista de violência. As pessoas andam a beber desalmadamente antes de entrarem no estádio. Entram todos à hora do jogo, a acotovelarem-se. Quem entra já em excesso de álcool pode consumir à porta. Lá dentro, as pessoas não têm tendência para interromper o jogo e ir buscar cerveja.

Álcool dentro do estádio permitiria entrar com mais calma, dar mais receita aos clubes, é uma medida equilibrada e que não tem impacto na receita fiscal. Foi politizada por temas de violência, mas não tem razão de ser".

publicado às 04:03

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24 comentários

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De Manuel a 16.09.2024 às 05:27

O princípio é errado, mas não deixa de fazer sentido. Sinal dos tempos...
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De Rui Gomes a 16.09.2024 às 17:32

Em termos financeiros, faz sentido.
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De Fala verdades a 16.09.2024 às 07:20

O que polui o futebol é os roubos deste fim de semana a favor dos rivais ,não digo nosso porque eles são um aparte do desporto saudável, continuam a ser beneficiados, o sistema podre ainda não morreu, melhorou só com o var, as arbitragens não nos prejudicam diretamente , mas indiretamente prejudicam nos, beneficiando os mesmos de á muitos anos pudera não há de eles terem muitos campeonatos,isso é o que me continua a preocupar, jogamos muito em relação aquele mundo a parte corrupto o sistema vai fazer tudo para nós tirar o by, temos de estar concentrados nem que a gente abdique das outras taças mais menores poupar para termos forças para conquistar o bi
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De Allfacinha a 16.09.2024 às 09:09

Para mim não faz diferença pois só a água me mata a sede. Da mesma naneira que é proibido vender tabaco e bebidas a menores de 16 anos e ali ao lado, no supermercado estão à vontade para comprar. Proibido, proibido devia ser entrar nos estádios em estado de embriaguez,
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De Rui Gomes a 16.09.2024 às 17:33

Na minha ideia, adeptos desordeiros, com ou sem álcool nos estádios, têm sempre a tendência para criar problemas.
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De Carlos N.T. a 16.09.2024 às 09:17

Concordo mil porcento com Salgado Zenha.✌️
Com as medidas de segurança nos dias de hoje, alguém alcoolizado não representa perigo e menos alguém bêbado.
Os eventuais desacatos que se possam produzir entre adeptos ordinários bestas na mesma bancada, também não é um perigo de grande consideração e os "steward" estão por perto em qualquer caso.
(Aviso legal☺️: usar roupa barata e um chapéu, pois vai chover cerveja, na festança dos golos)

Nota: Fica mais fácil que se produzam umas karalhadas directas entre dirigentes para gáudio da comunicação social e se forem entre dirigentes do mesmo clube, fica mais olé..!😅😅😅
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De Rui Gomes a 16.09.2024 às 17:35

Carlos,

Agradeço que tenha cuidado com a linguagem, desfarçada que seja.
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De Hugo T a 16.09.2024 às 09:55

Talvez devessem era proibir na Holanda.
Ainda há valores que "falam mais alto" que o dinheiro.
SL
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De Rui Gomes a 16.09.2024 às 17:36

Clao que há, mas a indústria do futebol está cada vez mais num patamar financeiro muito elevado.
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De Luis Carvalho a 16.09.2024 às 10:19

O bê-á-bá da vida das empresas, redução de custos, aumento de receitas, aumento da margem, criação de valor. Todas as possibilidades devem ser equacionadas, avaliadas e implementadas se forem exequíveis. A questão da venda de bebidas alcoólicas nos estádios parece-me razoável e exequível, basta existir vontade política. Traz violência para os estádios, não creio, com tanto álcool disponível cá fora, quem se quer embriagar fá-lo e depois entra nos estádios, aliás, diria, que é o pão nosso de cada dia. Curiosamente nas zonas dos camarotes e business seats sempre houve álcool disponível, creio que tal se mantém. Creio contudo que o que poderia impulsionar a Liga Portuguesa para um patamar de qualidade superior seria a mudança do modelo competitivo. Menos equipas no primeiro escalão, talvez uma Liga com 12 equipas, duas voltas, as 8 primeiras voltariam a jogar entre si numa segunda fase em duas voltas, as 4 últimas jogariam com as 4 primeiras da segunda liga a duas voltas para a permanência/subida. São precisos mais jogos entre grandes, diminuir ao máximo jogos que já não impactam as classificações, é estritamente necessário mais competitividade e mais qualidade. O público paga para ter emoção!
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De Carlos N.T. a 16.09.2024 às 11:53

12 equipas e mais uma ronda de 8.!🤔
Não concordo.(Como não concordo o formato da terceira divisão). Menos de 16 equipas é "perder" dinheiro, dizem os estudos feitos por a UEFA/FIFA.
Se olharmos para a Suiça, Escócia, Irlanda, Austria e otros, vemos que não progressaram no seu futebol, nem nas suas finanças.
O volume de jogos contra e sempre os mesmos no futebol é um handicap e o primeiro é o desportivo. Quanto mais um jogador se enfrente a diferentes adversários, mais desenvolve as suas capacidades e faculdades congenitivas.
O segundo era centralizar ainda mais o futebol nos três grandes. Se já há uma dificuldade enorme em fazer chegar o futebol ao interior, pior seria esse estado de calamidade.
O terceiro, era a perca do interesse desportivo, público e patrocínios. A TV não é tudo. A TV é só um veículo de chegar mais rápido ao consumidor, mas não de atrair novo público. O consumo deve e tem que ser local. As novas gerações devem ser cativadas através da vivência, da experiência, da diferença, das sensações, a emoção própria(Não é o mesmo ouvir música em casa que ir a uma discoteca ou concerto).

No meu ponto de vista...O primeiro passo, passa por melhorar o estado dos relvados, logo melhora o futebol jogado, também as comodidades ao público mesmo em divisões mais baixas. É preferível um estádio comodo, bonito, pequeno e cheio de gente que a tristeza dos "estádios" actuais. Chegar assim e melhor posicionado aos mercados internacionais.

P.S. Ontem vi o Braga vs. V.Guimarães e gostei. Tinha muito público. Talvez falte é, mais publicidade a esse derbi minhoto.
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De Carlos N.T. a 16.09.2024 às 12:05

Eu e o Luis Carvalho discutindo coisas interessantes, mas sem nenhum efeito prático.
Levantamento popular e revolução..
Candidatos a futuros Presidentes da Liga, Federação e o que seja preciso.🤣🤣🤣🤣🤣
(Aviso: Só levamos assessores amigos e que votaram a favor💰😎)
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De Luis Carvalho a 16.09.2024 às 21:57

Verdade! 👍
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De Luis Carvalho a 16.09.2024 às 21:57

Visões diferentes, nada de mal.
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De José Mário Costa a 16.09.2024 às 13:34

Se sem beberem, as claques já se comportam como se comportam, alcoolizados então!…
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De Rui Gomes a 16.09.2024 às 17:37

Os desordeiros irão sempre ter mau comportamento.
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De Ze das Alcagoitas a 16.09.2024 às 16:46

A seguir porque não o Cannabis e o Haxixe ou a Cocaina! Isso sim iria gerar mais receitas para os clubes.., o Orelhas de Dumbo ja era barra nesse negócio…lembram-se da Porta 18….,
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De RCL a 16.09.2024 às 17:08

Não concordo. Beber só no fim do jogo e no exterior. Se fores ao futebol não bebas .
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De Carlos N.T. a 16.09.2024 às 17:27

Pois!.. Nas outras Ligas bebe-se, à jarra🍺(plástica☺️) e não é pouco.
Afinal, onde está o problema?. Se alguém fizer desacatos, é interditado dos estádios, seja bêbado ou sóbrio.🤷‍♂️
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De Verdinho a 16.09.2024 às 18:31

A meu ver existem vários pontos a ter em consideração.

1) Um jogo de futebol não diverge assim tanto de outros espetáculos onde se vende copos e copos de cerveja. Para além do mais, existem zonas reservadas a adeptos diferentes já para impedir problemas.
2) Que tipo de álcool estamos a falar? Cervejas ou garrafas de rum? Se for álcool a 5%, típico de uma cerveja, é preciso muito para chegar a ponto de criar problemas e aqui concordo que quem cria problemas não necessita de ter álcool no sangue. Até porque a avaliar pelo tamanho das filas no bar, não daria para ir buscar muitas bebidas.
3) Se se vende no exterior do estádio e os adeptos já podem entrar "quentinhos" e sair "morninhos" e voltar a beber fora, estamos a falar que só não admitimos confusão dentro do estádio, fora dele tudo é possível.
4) Saber se existem outras condicionantes. Existe perigo de queda em altura? Temos as bancadas protegidas e ninguém vai cair por se debruçar com a cabeça meia tonta?

Se não houver estas condicionantes de segurança não vejo porque não vender cervejas (a copo de papel, não em lata ou copo plástico rígido) no estádio. Mas admito que algumas bancadas nos estádios são muito inclinadas para alguém abordá-las meio zonzo
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De Rui Gomes a 16.09.2024 às 20:25

A ser implementada, esta medida exige uma gestão muito rigorosa, em todos os aspectos, inclusive, como menciona, na questão de segurança.

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