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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Francisco Salgado Zenha foi um dos oradores de um dos painéis do último dia do Thinking Football Summit. O vice-presidente do Sporting sentou-se lado a lado com os responsáveis financeiros de FC das Antas, Benfica e SC Braga - Pereira da Costa, Nuno Catarino e Cláudio Couto - e apontou algumas soluções que teriam um impacto muito grande na redução de custos dos clubes:
"Temos de apostar em coisas como a venda de álcool no estádio. Não tem impacto na receita fiscal, vimos clubes holandeses que anunciaram recordes de receitas com catering de 10 M€, grande parte é álcool. O Sporting faz pouco mais de 1M€ nos bares.
Na minha opinião, não tem impacto do ponto de vista de violência. As pessoas andam a beber desalmadamente antes de entrarem no estádio. Entram todos à hora do jogo, a acotovelarem-se. Quem entra já em excesso de álcool pode consumir à porta. Lá dentro, as pessoas não têm tendência para interromper o jogo e ir buscar cerveja.
Álcool dentro do estádio permitiria entrar com mais calma, dar mais receita aos clubes, é uma medida equilibrada e que não tem impacto na receita fiscal. Foi politizada por temas de violência, mas não tem razão de ser".
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