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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O futebol é um jogo e a sua dinâmica desportiva associada à estética atlética, acrescidas de imprevisibilidade no resultado, é que o torna num extraordinário espectáculo de massas. Em Braga houve essa imprevisibilidade, apesar do Sporting ter sido algo superior desde o início. Na verdade, só houve vencedor certo com o golo de César Prates a dois minutos do fim do jogo.
Os leões venceram dominando todo o meio campo, Vidigal, Duscher e Pedro Barbosa jogaram nessa zona decisiva parecendo sempre estar em superioridade numérica. Depois, os movimentos frontais de Edmilson e de Mbo Mpenza no apoio a Acosta levaram grande perigo à baliza bracarense. Ayew e Toñito entraram bem no jogo, e o ganês até inaugurou o marcador.
Leões em campo: Schmeichel, César Prates, Beto, André Cruz, Rui Jorge, Vidigal, Duscher, Pedro Barbosa - capitão (Toñito, 72’), Edmilson (Bino, 86’), Acosta e Mbo Mpenza (Ayew, 63’). Golos por Ayew (76’) e César Prates (88’).
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