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O SC Braga, uma vez mais, recorreu à Newsletter semanal do clube para tecer algumas críticas sobre matérias de arbitragem. Desta vez concretamente sobre o vídeo-árbitro, que o emblema minhoto considera já ter tido "intervenções tóxicas".

"O VAR deveria ser uma ferramenta de essencial auxílio à verdade desportiva, mas já por várias ocasiões mostrou ter uma intervenção tóxica no jogo".

Entre outras considerações, disponíveis aqui, pode-se ler esta a terminar o artigo na referida Newsletter:

"Por último, o número de câmaras presentes em cada um dos estádios e a influência que estas podem ter na boa utilização do VAR. Não se entende, nos dias de hoje, como é que ainda existe uma desigualdade entre Sporting, FC Porto e Benfica e todos os restantes clubes, SC Braga incluído.

Como é que nos jogos disputados entre 15 clubes o número de câmaras nunca é superior a 8, e em contrapartida, naqueles em que participam os três clubes acima mencionados, este número passa, no mínimo, para 12 câmaras? Mas será que há dois campeonatos diferentes? Exigimos igualdade na aplicação e cumprimento das regras e este propósito só poderá ser alcançado se a conjuntura de análise disciplinar for igual para todos. Sem excepção".

Reportagem de André Gonçalves, Record

publicado às 13:15

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12 comentários

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De Greenlight a 09.02.2021 às 13:40

O artista de Braga é acossado pelos portistas mas, para se defender, tem sempre que falar no Sporting, é uma obsessão doentia.
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De acoppt a 09.02.2021 às 13:46

num ponto têm razão, aquele fora de jogo aos 89 minutos não lembra a ninguem... o defesa do porto está a colocar o jogador do braga (acho que Ricardo Horta) em jogo qualquer coisa como .... 10 metros!!! coisa pouca...
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De RASR a 09.02.2021 às 14:13

Aqui, temos de concordar. Os erros que têm ocorrido neste campeonato apenas na 1ª volta são demasiados e, nalguns casos, demasiado gravosos para se deixar simplesmente "continuar a jogar" como se nada se tivesse acontecido. O Sporting tem sido extremamente prejudicado e, acredito, tantos outros clubes na mesma questão. O VAR existe, é uma verdade incontornável e uma ferramenta essencial. Os homens por trás do mesmo, apenas por demagogia, não o usam na plenitude das suas capacidades. Entre não poder intervir nalgumas situações apenas porque não a não intervir quando é a sua obrigação, por demagogia e por incompetência de quem está na cabine, é que os erros (demasiados) continuam a existir! Uma revolução nesta ferramenta urge!
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De LeaoCapel a 09.02.2021 às 14:17

O problema não está no VAR, este é um utensílio que em maior ou menor medida contribui para repor alguma verdade desportiva e dimunuir os erros crassos e escandalosos de arbitragem.
O problema são os intervenientes do VAR, que continuam a ser os mesmos que desde há muitos anos andam condicionados pelo sistema reinante no futebol português.
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De João Gil a 09.02.2021 às 14:45

Se é verdade que os “grandes” têm cobertura de imagem mais sofisticada que os restantes clubes, tem razão. É uma distorção da competição, tal como outras. Que devia ser corrigida, porque não é justificável. Nem se percebe como é que a liga permite e os clubes que participam na prova aceitam que as condições em que competem não sejam iguais para todos. SL
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De Rui Gomes a 09.02.2021 às 15:49

O SC Braga tem razão em alguns pontos, mas não necessariamente no número de câmeras disponíveis nos jogos dos grandes.

A razão de ser desta situação tem a ver com a muito maior audiência que os jogos dos grandes atrai e, como tal, a necessidade de ampliar a qualidade da transmissão televisiva.

Outra razão, é que lances duvidosos/polémicos nos jogos dos grandes precipitam muito maior sensacionalismo mediático. Ao fim e ao cabo, quem se lembra de um qualquer lance num jogo entre o Tondela e o Farense, a exemplo?

E, ainda um ponto final, é que a maioria dos recintos dos não grandes, não tem condições adequadas para um maior número de câmaras.
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De Sel a 09.02.2021 às 16:41

Confesso que desconhecia esta questão do número de câmaras. Em relação ao n.º de câmaras para transmissões televisivas, aí não me choca muito haver um n.º de câmaras maior nos jogos dos grandes, mas em relação ao nº de câmaras para análise do VAR, se existe diferença é um escândalo uma vez que o sistema tem que ter um n.º mínimo de equipamento de recolha de amostras para poder produzir conclusões com a mesma fiabilidade em todos os jogos. Em recintos onde não dá para colocar as câmaras necessárias para o VAR, então seria melhor assumir jogos sem VAR nesses recintos. Afinal sempre vivemos sem VAR e não foi por isso que o futebol acabou. Tudo é melhor do que a "palhaçada" de fazer de conta que estamos a usar o VAR quando não existem as condições mínimas para a sua aplicação fiável. Se nos vendem o sistema como rigoroso, não pode haver avacalhamento do mesmo. É a forma mais eficiente de o descredibilizar.
Cada vez somos confrontados com erros inconcebíveis do VAR. Erros de análise de foras de jogo de mais de 1 metro são absolutamente imperdoáveis. Depois querem que acreditemos em linhas que dão foras de jogo de 4 ou 5 cms? Ninguém acredita. Cada vez mais temos a sensação de que em Portugal o VAR já deixou de ser um auxiliar de decisões justas e passou a ser mais um instrumento nas mãos de forças que gostam de jogar por fora do campo. Só uma comunicação social amordaçada permite esconder os escândalos sendo um dos setores que tem permitido que o circo continue apesar das evidências de fraude.
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De João Gil a 09.02.2021 às 17:49

Caro Rui Gomes,
Discordo mesmo. O VAR é um árbitro assistente vídeo. Ou todos os jogos dispõem do mesmo arsenal técnico para a visualização dos lances ou não há igualdade de condições para todos os competidores. Isto parece-me evidente. Seria o mesmo que dizer que o caso do rico merece um melhor juiz e melhores advogados ou um melhor tribunal do que o caso do pobretanas. Não é aceitável. Se não há condições técnicas nalguns estádios, criem-nas. O homem já foi à lua em 1969. As questões da concorrência e da igualdade de oportunidades numa competição que se quer justa devem ser levadas a sério e implementadas. Se há melhorias, deve procurar-se que sejam para todos. SL
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De Rui Gomes a 09.02.2021 às 18:29

Isso é tudo muito bonito mas não corresponde à realidade.

Há recintos desportivos em Portugal cujas condições são muito modestas e não é uma simples questão de as melhorar com magia.

Agora está tudo melhor, mas já estive em balneários da I Liga em Portugal que mal davam para a equipa toda se equipar de uma só vez.

Aliás, basta ver o estado do relvado de alguns campos.

E, repito, o número de câmeras não é para facilitar o VAR, mas sim a qualidade da transmissão.
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De João Gil a 09.02.2021 às 19:01

Eu percebo, mas isto é apenas uma questão de dinheiro, organização e de querermos ou não que a competição seja melhor. Os estádios e clubes que não têm condições de competir nas ligas profissionais não devem ser licenciados para a competição. Na realidade, não é tão difícil assim. A UEFa não aceita que se jogue em estádios sem condições para o jogo e para as transmissões. Se tem condições a questão técnica nem se coloca. Não sei se haverá algum realizador de televisão que não saiba resolver um problema da instalação de umas torres, cabos e umas câmaras móveis de TV. Se a questão é da qualidade da imagem, mais uma vez, uma melhor imagem proporciona uma melhor decisão ao VAR. Uma pior imagem, propicia uma pior decisão. Quer um bom exemplo? O amarelo ao Palhinha. O árbitro depois de ver as imagens concluiu que errou porque não vira o lance em toda a sua extensão. Imagine que não tinha acesso a outras imagens, melhores e de outro ângulo. Mantinha-se a asneira, sem hipótese de reparo. Prejuízo para o Sporting, benefício para os outros. E cá vamos nós parar à equidade das decisões e à igualdade de oportunidades e, no limite, à verdade desportiva. No fim das contas, é só disto que se trata. SL
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De AlexandreP a 09.02.2021 às 16:20

Já circula a noticia que o sergio não irá ser castigado e podera estar sentado no banco para a taça contra o braga.

Vermelho não implica pelo menos 1 jogo de castigo? E sendo reincidente, não deveria ser mais?

É verdade que o RA leva logo vermelho directo por muito menos. E o sergio é sucessivamente avisado. Quando já não dá mais, lá leva o amarelito, e quando roça a agressão então o segundo amarelo.

De qualquer modo a dualidade de critérios é gritante.

Acho que o Miguel Braga devia comentar esta dualidade. Relembremo-nos que no Sporting-Porto para o campeonato o serginho disse tudo, e o RA quando desabafou por aquela reversão INACREDITAVEL do penalty, foi logo contemplado com vermelho directo!!!
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De Paulo SCP a 09.02.2021 às 17:39

O vermelho não obriga a 1 jogo de castigo fora do banco, é mais uma daquelas decisões dependentes da vontade de alguém, como convém.

No recente Sporting x Braga da Taça da Liga ambos os treinadores foram expulsos aos 30min com vermelho direto e puderam sentar-se no banco no jogo a seguir, foram apenas multados.

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