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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting entrou em campo em 1º lugar na classificação do Campeonato. Um ponto de vantagem sobre o Porto e quatro sobre o Benfica. Vê-se melhor a montanha quando se caminha à frente. A equipa leonina está muito mais confiante do que na 1ª volta, o modelo de jogo beneficia os jogadores e tornou-se mais fácil eles fazerem aquilo que os faz parecer melhores. A sorte, quase sempre, ampara os que jogam com confiança.
A memória dos adeptos do futebol não costuma falhar. Não há esquecimento possível para os jogadores que vestem com galhardia a camisola do seu clube. No caso do Sporting, Beto Acosta está entre os que honram o leão ao peito. Joga, faz jogar e marca golos. O primeiro golo foi espectacular. Num gesto mágico, feito de improviso, feito de imprevisto, e a bola feita bala foi disparada na direcção da baliza. “Chapeau”!
O Sporting jogou com Schmeichel, César Prates, Beto, André Cruz, Rui Jorge, Duscher, Pedro Barbosa - capitão (Toñito, 69’), Bino, Mbo Mpenza (De Franceschi, 73’), Edmilson (Marco Almeida, 87’) e Acosta. Os dois golos foram marcados pelo inevitável Acosta, aos 42 e 63 minutos, este de grande penalidade.
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