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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Conselho de Disciplina da FPF não fez pausa para celebrações da época e, pelos vistos, no primeiro dia do novo ano, revelou que instaurou novo processo disciplinar a Rúben Amorim e ao Sporting CP, e desta vez, para não discriminar, também fez alvo do adjunto Emanuel Ferro.
Segundo o mapa de castigos ontem divulgado, os processos disciplinares reportam ao jogo com o Belenenses SAD (vitória por 2-1), na 11.ª jornada, sem que o documento revele qual a razão pela qual as três partes foram alvo de processo.
Mais um "mistério" do futebol cá do burgo para desdobrar, com o Sporting CP no centro das atenções, como não podia deixar de ser.
Rúben Amorim reagiu à "novidade" na conferência de imprensa de antevisão ao jogo de hoje:
"Não me sinto perseguido. Quando somos jogadores, é verdade que pensamos isso dos treinadores, não tenho nada essa mentalidade de que estou a ser perseguido. Tenho mais visibilidade porque estou no Sporting e não tenho o nível para ser treinador principal e isso cria problemas à equipa técnica. Mas às vezes custa-me um pouco a entender. Eu e o Emanuel tivemos algumas conversas com o quarto árbitro para eu voltar para o banco, sendo um campo onde é difícil falar com a equipa eu tinha de ir quase a meio caminho para conseguir falar com o Emanuel. Mas isto é como é. Se me instaurarem o processo, o Sporting também me ajuda nessa parte (risos). Há que aceitar".
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